Falar da diversidade de acontecimentos e situações é, supostamente, ser vago na maioria dos assuntos. Afinal, alguém que acompanha quase todo tipo de mídia, assiste aos jornais, programas, filmes e novelas não sabe nem o que abordar numa conversa de boteco. Então, você senta num bar, pede a bebida, acende o cigarro e diz o que vem na cabeça. O assunto pode ser até mesmo sobre o próprio cigarro, pois sabemos que há várias formas de acender e fumar.
São tantas informações que o ''sujeito'' não consegue avaliar e usar apenas aquilo que lhe interessa. Portanto, pode ser ele um profissional da comunicação, um frentista de posto, um médico, uma advogada, uma bióloga que tanto a notícia principal do jornal, quanto a surra da vilã na novela irá interessar.
Dentro desse contexto da informação, da diversidade, do som, da escrita e da imagem é difícil saber o que realmente interessa e ganha a atenção dos ''consumidores'' de mídia. Jornais? Novelas? Seriados? Programas humorísticos? Reality show? Sites de dicas e entretenimento? Assuntos de moda e maquiagem? Talvez, nem mesmo as pesquisas de ibope consigam um resultado do gosto e da preferência desse público.
...mesmu sem assunto,torna o momento sábio ,ocm poucas e belas palavras [:p]
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