A assistente social Renée Zellweger convence com sua atuação em ''Caso 39''. O diferencial em personagem contribui para que os admiradores da atriz não cansem daquela mesmice doce, meiga e atrapalhada, tão comum dos filmes anteriores.
Mostrando sua versatilidade profissional, Zellweger prova, através da personagem, que é ''boa'' pra suspense. O filme em si atrai e não deixa de ser curioso. No entanto, é inegável a semelhança em aspecto de roteiro que este e a ''Orfã'' apresentam. Por mais que ''Caso 39'' não traz a mulher disfarçada de garota, há uma aproximação entre os filmes.
Ambos abordam a criança como centro da história e dos problemas. Se em a Orfã surge a menina precocemente em formação, neste temos a ingênua garotinha que, obviamente, não é tão inocente o quanto parece. Ian McShane e o queridinho do momento Bradley Cooper também estão no elenco. Em questão de fotografia, o filme - particularmente - não agradou além do necessário. Talvez tenha se mantido nos padrões de qualquer outro suspense.
Ambos abordam a criança como centro da história e dos problemas. Se em a Orfã surge a menina precocemente em formação, neste temos a ingênua garotinha que, obviamente, não é tão inocente o quanto parece. Ian McShane e o queridinho do momento Bradley Cooper também estão no elenco. Em questão de fotografia, o filme - particularmente - não agradou além do necessário. Talvez tenha se mantido nos padrões de qualquer outro suspense.
Numa mistura de realidade, ficção, investigação e curiosidade Caso 39 deve ser visto sem receios. Conferir Renée Zellweger inovando como atriz é uma boa oportunidade para fãs e críticos.
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