Ashton Kutcher não é um dos meus favoritos do cinema. Particularmente, o ator é produto de beleza e imagem para venda de filmes americanos aos adolescentes, gays e adoradores de romances bobos e ilusórios. Não, Não quero fazer críticas ao bonitinho de Hollywood. Pelo contrário!
Apesar do bom trabalho realizado por Ashton Kutcher, o filme é um desperdício. Quando você assiste, se tem em mente que a produção de Jogando com Prazer aconteceu exatamente por ser preciso mais um filme que chegasse ao telespectador dizendo: Veja só, o Kutcher é sensual. Ele manda ver nas cenas de sexo... Hilário!
Mesmo com algumas falhas (como a fraca direção fotográfica), não há dúvidas que a história oferece uma reflexão ao público sobre a realidade jovem. Aquela em que a formação pessoal e intelectual é pouco valorizada, principalmente quando comparada aos valores estéticos e de consumo. Ah, Ashton Kutcher, Você ja teve momentos melhores.
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