No último domingo (13), o programa ''Ao Ponto'' do Canal Futura teve como tema de debate a sexualidade. Em específico, o programa destacou os vários lados da realidade gay na sociedade brasileira. Um assunto que foi possível debater de várias formas, envolvendo pessoas e culturas diferentes.
Escolas para homossexuais, a diferença de comportamento entre baladas heteros e gls e o preconceito (obviamente) estiveram em pauta. Mas o que chamou a atenção foi, naturalmente, aquele velho e cansativo assunto de igualdade, democracia e direito. Afinal, assim como os negros, índios e analfabetos, não há dúvidas de que o público gay precisa se sentir igual a todo e qualquer outro grupo.
Quando observados, não se pode dizer que a grande maioria busca pelo direito de igualdade. A luta gay-política no Brasil é, particularmente, a que menos se destaca no cenário social, cultural e histórico do país. Falta de oportunidade e confiança na comunidade? Provavelmente não!
O que falta, possivelmente, é o interesse da própria comunidade gay em buscar mais seriedade, conteúdo e meios que contribuam em sua evolução social. Infelizmente, questões como Lady Gaga, Balada, Luxo e Glamour são as preocupações reais dessa maioria afetada pela futilidade.
Numa recente entrevista à revista ''IstoÉ'', a modelo Isabella Fiorentino afirmou que não gostaria de ter um filho homossexual. O motivo? Para ela não é uma questão de vergonha ou preconceito, mas de preocupação sobre o exagero de promiscuidade que o público gay tem apresentado.
Devido a esse tipo de comportamento e outras diversas situações que atrapalham uma realidade mais social, é preciso se conscientizar do tamanho do problema enfrentado por gays, simpatizantes...
Contudo, é a mentalidade dessas pessoas que não as deixam viver um mundo democrático. Pois, ser democrático não é ter todas as músicas de Katy Perry no computador ou celular e, muito menos, dizer constantemente ditados que somente o ''meio'' entende. É uma pena!
Contudo, é a mentalidade dessas pessoas que não as deixam viver um mundo democrático. Pois, ser democrático não é ter todas as músicas de Katy Perry no computador ou celular e, muito menos, dizer constantemente ditados que somente o ''meio'' entende. É uma pena!
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