Esse é o tipo de matéria que deveria estar presente diariamente nos diversos jornais que circulam por aí. Apontando o lado social do nosso cotidiano, reportagens como essa reforçam a percepção das pessoas sobre as mudanças que foram acontecendo com o surgimento e avanço dos meios que propiciaram cada vez mais a questão do consumismo. As praças, que fizeram parte da vida de muitos conhecidos nossos ou mesmo da nossa própria infância foram substituídas pelos centros de consumo.
É de se sentir pena, pois, não se sabe mais qual é a verdadeira essência de viver o cotidiano, de viver a vida. Os encontros, as diversões, o bate papo foram embora das praças... passaram a acontecer nos bares, nas boates e no gastar compulsivamente.
Essas mudanças de hábitos em meu próprio entendimento são nada mais que consequências das evoluções tecnológicas e do surgimento de um novo comportamento humano e social, voltado diretamente para o consumo. Consumir para viver. Consumir para se divertir e ser feliz. A lógica é essa.
Sendo assim, concordo plenamente...
Hoje, a praça já não é nóssa!
´´A praça não é nossa`` foi publicada no jornal O Diário do dia 04 de novembro. Matéria de Luiz de Carvalho.
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