A suposta busca por uma vida melhor é, naturalmente, uma corrida desigual entre fortes e fracos. O sucesso - desejado pela maioria - contribui em particularidades e sorte para alguns e no sofrimento ''maquiado'' para outros. Sofrimento maquiado? Sim. Não se trata de esconder rugas, espinhas e cravos, mas em aderir ao egoísmo e fingir ao próximo que o reconhecimento está chegando. Bobagem!
Tudo se resume em desigualdade, em incorreções que preenchem o cotidiano. É rico se apropriando mais e pobre parando faculdade por falta de dinheiro. É a influência beneficiando as figuras da moda, as celebridades e os empresarios. Em outro mundo, bem próximo, é baixa renda se apertando em ônibus e fazendo prestações na loja de roupa e móveis. Quantas diferenças. Porém, nada estranho.
Em meio a tantos problemas e dificuldades ''esquecem'' do principal. Nem sempre a restrita condição financeira (que gera grande preconceito) explica a felicidade de alguns. Nem sempre a busca pela felicidade se faz encontrar o feliz. E, por isso, a neutralidade prevalece. Quando ocorre, o dinheiro passa a ser objetivo para qualquer meio e evolução.
Seguindo, as dificuldades permanecem, o pagamento contado também, as dividas na mesma, as vontades aumentam. E a energia se encontra no desejo de conhecer, provar, aprender e saber, pois, somente dessa forma é possível sair da tal neutralidade.
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