Não é de hoje que as novelas brasileiras são consideradas as melhores do mundo. Ou que o Brasil é o país das novelas. Entretanto, as críticas e elogios sobre autoria fictícia são bastante diversificada. Devemos considerar que hoje as novelas já não se limitam às histórias criadas, ao casal romântico, mas, à uma aproximação de temas reais, de diversidade cultural e discussões sobre assuntos que geram determinado preconceito social.
Por mais que as novelas possam ser o que muitos dizem - uma tremenda bobagem, perca de tempo, a baita mentira e até mesmo a falta de vergonha como definem os senhores e senhoras - ainda há pontos interessantes e significativos para o conhecimento sobre uma realidade diferente da nossa. Um conhecimento que, quando bem interpretado, avaliado e selecionado nos aproxima dessas realidades distintas.
Trabalhos acadêmicos, pesquisas, discussões já nos mostraram um lado assustador que é o poder da mídia e em particular o poder das nossas novelas. É claro que nesses estudos a maior parte deles focavam a questão da influência em nós... telespectadores.
Então, a novela é sempre colocada como aquela que apenas dita a moda, o comportamento, costumes e valores. Sabemos que isso realmente acontece, mas, que a culpa não deve ser jogada somente nas produções e no conteúdo que as novelas passam. O problema e talvez seja o principal deles, é a forma de recepção. Por mais que seja uma simples novela o público não reflete, não analisa e estuda sobre o que vê na televisão.
Dessa forma, é claro que a novela servirá apenas como meio de ditar moda e amostra de rostinhos bonitos e desejáveis dos adolescentes. Se todos nós soubessemos assistir conscientemente aos programas, jornais e novelas, os problemas de interpretação e avaliação da mídia não seriam tão intensos e complexos.
A novela pode sim nos trazer pontos benéficos, nos orientar sobre determinado assunto. Assim como Laços de Família nos trouxe a realidade de uma personagem portadora de leucemia, Mulheres Apaixonadas nos deixou conhecer o cotidiano de um alcoólatra e o preconceito exacerbado de uma jovem em relação aos idosos. Já O Clone, nos deu a oportunidade de viajar pela cultura de outros países como Egito e Marrocos.
Consideravelmente, vejo que o problema está sim na recepção dessa diversidade de conteúdo. Mesmo que a novela esteja inserida no processo da globalização - e isso é o que estímula essa relação com diferentes culturas - ainda acredito em sua fidelidade com o público. Basta, portanto, sabermos assistir.
Por mais que as novelas possam ser o que muitos dizem - uma tremenda bobagem, perca de tempo, a baita mentira e até mesmo a falta de vergonha como definem os senhores e senhoras - ainda há pontos interessantes e significativos para o conhecimento sobre uma realidade diferente da nossa. Um conhecimento que, quando bem interpretado, avaliado e selecionado nos aproxima dessas realidades distintas.
Trabalhos acadêmicos, pesquisas, discussões já nos mostraram um lado assustador que é o poder da mídia e em particular o poder das nossas novelas. É claro que nesses estudos a maior parte deles focavam a questão da influência em nós... telespectadores.
Então, a novela é sempre colocada como aquela que apenas dita a moda, o comportamento, costumes e valores. Sabemos que isso realmente acontece, mas, que a culpa não deve ser jogada somente nas produções e no conteúdo que as novelas passam. O problema e talvez seja o principal deles, é a forma de recepção. Por mais que seja uma simples novela o público não reflete, não analisa e estuda sobre o que vê na televisão.
Dessa forma, é claro que a novela servirá apenas como meio de ditar moda e amostra de rostinhos bonitos e desejáveis dos adolescentes. Se todos nós soubessemos assistir conscientemente aos programas, jornais e novelas, os problemas de interpretação e avaliação da mídia não seriam tão intensos e complexos.
A novela pode sim nos trazer pontos benéficos, nos orientar sobre determinado assunto. Assim como Laços de Família nos trouxe a realidade de uma personagem portadora de leucemia, Mulheres Apaixonadas nos deixou conhecer o cotidiano de um alcoólatra e o preconceito exacerbado de uma jovem em relação aos idosos. Já O Clone, nos deu a oportunidade de viajar pela cultura de outros países como Egito e Marrocos.
Consideravelmente, vejo que o problema está sim na recepção dessa diversidade de conteúdo. Mesmo que a novela esteja inserida no processo da globalização - e isso é o que estímula essa relação com diferentes culturas - ainda acredito em sua fidelidade com o público. Basta, portanto, sabermos assistir.
Como sempre sua ótica sempre na linha certa. E a minha critica ao tema "novela" é que podemos dizer que os meios de comunicação utilizam das pessoas que são admiradas para lucrar, despertar o desejo e obter o sucesso e vantagens.E a novela mostra exatamente isso, num modelo de vida mais antigo, que era caracterizado pela admiração aos pais, educadores e porque não os heróis nacionais é substituido através de uma cultura de massa que tem fascínio pelo modelo de vida dos artistas de novela. A sociedade que vivemos sempre está na busca pela perfeição,luxo e uma vida cheia de glamour, isso mostra uma busca de um padrão de vida vivido pelos famosos. A cultura de massa que hoje quer atingir o publico através de suas necessidades de consumo seja por imagens, palavras ou mesmo apelos publicitários que fazem do produto novela uma forma de dar a felicidade "perfeita" a sociedade.
ResponderExcluirObrigado Marques. Nada melhor que receber um comentário e complemento de alguém também da área.
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