Entre as diversas ''tarefas'' que nós, acadêmicos, temos que desenvolver na faculdade ... aí vai uma atividade ''básica'' que todo e qualquer aluno de jornalismo faz em uma ou outra matéria: uma reportagem.
A tecnologia ''básica'' contribui para o desenvolvimento social?
Projeto ''Maringá na Inclusão Digital'' busca garantir o acesso à informação e promover o desenvolvimento social
Saulo José
saulo_jornalismo@hotmail.com
Os recursos tecnológicos, enquanto ferramenta para a democratização da informação e a prática do desenvolvimento social, tem proporcionado interesse nas mais diversas áreas sociais como nos meios de trabalho direcionado às empresas e na própria educação.
A tecnologia e todo seu processo de avanço nas últimas décadas em quase todo o mundo e, especialmente no Brasil, torna-se um dos principais motivos para a criação de projetos voltados a inclusão digital. A questão é saber como os meios tecnológicos e esses projetos estão realmente contribuindo para uma sociedade mais informatizada e para com o desenvolvimento da mesma. Em Maringá, o projeto telecentro da cidadania ‘Maringá na Inclusão Digital’ busca, na prática, aperfeiçoar o uso tecnológico com quem ainda não faz parte desse meio ágil e necessário num momento em que a tecnologia está presente nos diversos ramos sociais.
O projeto que atende várias regiões do município e concentra-se em bairros como Conjunto Requião, Guaiapó, São Silvestre, Vila Morangueira e Jardim Alvorada é aberto para toda a comunidade, dando oportunidade para crianças, jovens, adultos e idosos.
Com o objetivo de fornecer à população o direito de informação e inclusão no processo básico de tecnologia - que é o acesso aos computadores sem custo financeiro - a proposta é minimizar uma parcela da sociedade da exclusão digital, onde, nem todos sabem como utilizar o computador, como trabalhar com a internet ou e-mail.
Para o coordenador do projeto João Campos esse tipo de trabalho, que é um trabalho social, ''Não é importante só porque faz qualquer um mexer no computador e entrar em sites. A importância está, principalmente, na oportunidade em aprender algo que até determinado momento não fazia parte da vida de muitos, na contribuição com uma imensa aprendizagem e conhecimento que vai além do ligar a máquina e de acessar um site. É conhecer um novo tipo de relacionamento com as pessoas, com o mundo que pode ir muito mais longe das relações locais que essas pessoas têm'', afirma.
Posteriormente a esse processo de democratização tecnológica, os cidadãos – quando orientados para o uso correto de computadores e interação com a internet - estarão, de alguma forma, fazendo parte do desenvolvimento social, já que este processo é considerado desde a formação dos cidadãos aos recursos que utilizam como ferramenta de desenvolvimento social.
A tecnologia e todo seu processo de avanço nas últimas décadas em quase todo o mundo e, especialmente no Brasil, torna-se um dos principais motivos para a criação de projetos voltados a inclusão digital. A questão é saber como os meios tecnológicos e esses projetos estão realmente contribuindo para uma sociedade mais informatizada e para com o desenvolvimento da mesma. Em Maringá, o projeto telecentro da cidadania ‘Maringá na Inclusão Digital’ busca, na prática, aperfeiçoar o uso tecnológico com quem ainda não faz parte desse meio ágil e necessário num momento em que a tecnologia está presente nos diversos ramos sociais.
O projeto que atende várias regiões do município e concentra-se em bairros como Conjunto Requião, Guaiapó, São Silvestre, Vila Morangueira e Jardim Alvorada é aberto para toda a comunidade, dando oportunidade para crianças, jovens, adultos e idosos.
Com o objetivo de fornecer à população o direito de informação e inclusão no processo básico de tecnologia - que é o acesso aos computadores sem custo financeiro - a proposta é minimizar uma parcela da sociedade da exclusão digital, onde, nem todos sabem como utilizar o computador, como trabalhar com a internet ou e-mail.
Para o coordenador do projeto João Campos esse tipo de trabalho, que é um trabalho social, ''Não é importante só porque faz qualquer um mexer no computador e entrar em sites. A importância está, principalmente, na oportunidade em aprender algo que até determinado momento não fazia parte da vida de muitos, na contribuição com uma imensa aprendizagem e conhecimento que vai além do ligar a máquina e de acessar um site. É conhecer um novo tipo de relacionamento com as pessoas, com o mundo que pode ir muito mais longe das relações locais que essas pessoas têm'', afirma.
Posteriormente a esse processo de democratização tecnológica, os cidadãos – quando orientados para o uso correto de computadores e interação com a internet - estarão, de alguma forma, fazendo parte do desenvolvimento social, já que este processo é considerado desde a formação dos cidadãos aos recursos que utilizam como ferramenta de desenvolvimento social.
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