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Informação, opinião, filmes e fotografias:

- Particularmente, fazer postagem em blog é algo sério e interessante para o meu aprendizado. Por mais que o texto seja meramente um ''bom dia'' ou ''faz calor lá fora'', quero dizer que tudo têm um valor. É aqui que aprendo, erro e acerto. Gosto muito do meu blog, das postagens feitas desde o início e espero que você, leitor, encontre alguma coisa útil que lhe faça comentar ou criticar. Críticas (positivas ou negativas) são sempre aceitas e compreendidas. Pois, diga-se de passagem, é sempre bom ter um espaço pessoal e, supostamente, democrático.

domingo, 19 de junho de 2011

Jennifer Lawrence em Inverno da Alma:

 A primeira vez que vi Jennifer Lawrence em ''Vidas que se Cruzam'', pensei - de modo natural e rápido - na revelação que seria essa garota no mundo do cinema. Jovem, bonita e uma ótima atriz, Jennifer Lawrence é original, sabe atuar, tem presença marcante e não é carregada de estereótipos do cinema Teen.


 O sucesso ao lado de Charlize Theron e Kim Basinger em Vidas que se Cruzam trouxe, novamente, a bela moça em ''Inverno da Alma''...Um filme, diga-se de passagem, com uma ótima produção. Pronto para ser visto mais de uma vez, Inverno da Alma tem uma excelente direção fotográfica, um cotidiano pacato, uma incrível natureza das personagens e não deixa, é claro, de ser uma história atual.


 Pode não ser para alguns o melhor filme do ano, mas é - particularmente - ''deslumbrante, poderoso e imperdível''. Ao assisti-lo, surge a certeza de que Jennifer Lawrence era ideal para viver Ree Dolly, o que explica por determinado ponto de vista sua indicação ao Globo de Ouro.
 Apesar das críticas sobre suposta artificialidade e de sua única consagração como ''filme de festival'', Inverno da Alma satisfaz o telespectador. Uma opção irresistível para quem gosta de um bom roteiro.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Ausência necessária:

 Em processo de adaptação, estou - pelo menos nas próximas semanas - ausente dos dois blogs pessoais (E agora Saulo José?) e (Minha Vida é a Minha Cara). Casa nova e à procura por mais um emprego, me afastam da internet e do entretenimento preferido. 
  Para não me sentir fútil e/ou inútil, tenho a opção de algumas leituras e o início de uma pesquisa sobre estudos de Opinião Pública. Prometo, em breve, estar presente toda semana por aqui. Obrigado!



Saulo José.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Método Comparativo:

 ''O texto a seguir, referente ao estudo da linguística no século XIX, é parte de uma resenha que escrevi durante a semana. A produção do trabalho foi para um colega do curso de Letras que, devido a falta de tempo, solicitou minha ajuda para concluir a pesquisa. Mesmo que esse tipo de assunto não seja o ''forte'' do blog, resolvi postar um trecho do que entendi sobre linguística e método comparativo''.
 A lingüística é - possivelmente - um dos estudos mais complexos, amplos e ao mesmo tempo específico da história da comunicação. O desenvolvimento de algumas estruturas da gramatica, por exemplo, contribuem desde os séculos passados na compreensão da própria língua, na formação de enunciados e na relação que temos com as palavras.  
 Quanto aos estudos lingüísticos, o século XIX significa um marco. Principalmente, pela ''criação'' e investigação do que se chama método comparativo. Este, porém, estabelece determinada semelhança entre diferentes línguas que, de alguma forma, apresentam uma relação próxima quando se analisa os sons das palavras.
  Nesse contexto, é possível apontar comparações fonéticas entre o espanhol e o italiano, como também entre o francês e o português. Ou seja, mesmo sendo línguas ou ''idiomas'' distintos, ambas derivam de uma língua comum, de uma linguagem inicial, naturalmente, mais antiga. Sendo assim, a comparação entre sons e linguagens atribui às leis fonéticas o papel fundamental para o estudo comparativo.  
  Defendendo que a língua é uma atividade dinâmica, que se encontra em constante variação, Humboldt apresenta algumas teorias particulares sobre o assunto. Dentro de sua perspectiva, há o conceito de externa e interna, formas de ''condição'' da língua. Entretanto, a primeira se explica pela questão dos sons das palavras, enquanto que a segunda está relacionada às estruturas gramaticais e aos significados.

 Entendo que um blog não deve postar trechos tão longos e cansativos. Por isso, se acha o assunto interessante ou está pesquisando sobre, tenho mais resumos e cópias disponíveis.