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Informação, opinião, filmes e fotografias:

- Particularmente, fazer postagem em blog é algo sério e interessante para o meu aprendizado. Por mais que o texto seja meramente um ''bom dia'' ou ''faz calor lá fora'', quero dizer que tudo têm um valor. É aqui que aprendo, erro e acerto. Gosto muito do meu blog, das postagens feitas desde o início e espero que você, leitor, encontre alguma coisa útil que lhe faça comentar ou criticar. Críticas (positivas ou negativas) são sempre aceitas e compreendidas. Pois, diga-se de passagem, é sempre bom ter um espaço pessoal e, supostamente, democrático.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Plantão Blog!

E eu pensava que apenas São Paulo estava aquele calor todo. O sul não está muito diferente não. Enfim, passando apenas para dar um alô aos leitores... Estou sem internet . Como vim à biblioteca emprestar um livro e tirar alguns xerox resolvi dar uma boa tarde aos blogueiros de plantão. Sem fotografar devido a câmera estar com problema... Pretendo voltar semana que vêm com novidades. Bom final de semana a todos, S. José!

sábado, 21 de novembro de 2009

Alô!

Bom dia a todos!
Sentindo na pele o calor de Maringá(Pr). Dia um pouco nublado, mas abafado. Como se isso não fosse comum por aqui(risos)!? Passando mesmo pra dar um alô. Tenham todos um bom sábado e um bom final de semana. Se beber... Já sabe né? Vou indo, é final de semana mas com trabalhos extras pra fazer.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

De passagem pelo blog!

Com as batatas assando no calor paulistano(risos). Aproveitando os últimos momentos com a família e o feriado de consciência negra. Noite tranquila, comendo doces, sorvetes e tirando algumas fotinhas básicas da família. Pena que essa câmera está me dando um trabalho, por isso as fotos não sairão tão boas quanto deveriam. Mas é o que temos pra hoje!
Tenham uma boa noite de quinta-feira e uma boa sexta-feira com feriado ou não. Não quero saber de mídia mais hoje e sim do meu quarto que ja estou em processo de despedida dele. Será que é preciso chorar nessas horas? Depende. Se você ouve ''Migalhas'', fuma um cigarro - mesmo que escondido - e toma uma cerveja.... Aí você chora (irônico).
Quero estar cego hoje para a internet, para a tv e seus programas. Vamos ''Viver a Vida'' um pouco longe da globo. Enfim, chega de encher linguiça. Boa noite a todos!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

O inacreditável: Brian Negus 2















Apesar de cego, ele vê coisas como ninguém!

Segue abaixo algumas fotos de: Brian Negus







18/11/2009. Tarde bastante quente no interior paulista. Apesar do calor, o que ajuda é a tranquilidade e o silêncio da cidade. Sem muito movimento e sem aquele barulho constante de buzinas, ônibus indo e voltando e carros acelerados, da pra aproveitar o dia de uma forma bem mais ''calminha''(risos).
Pra ser bem sincero, não entrei na página pra falar de coisas pessoais, mas de uma coisa bem bacana que encontrei pela internet nesses sites interativos. A informação sobre algo que está sempre me acompanhando: a fotografia. Dessa vez, portanto, um pouco diferente.
Além de serem imagens maravilhosas, é de se apaixonar mais ainda quando se sabe que a produção dessas fotos são feitas por um autor praticamente cego. Lindas imagens, fotos maravilhosas. Aos interessados e que queiram conhecer mais o trabalho do fotógrafo, aí está: Brian Negus.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Humor de Saulo José


Ultimamente a necessidade de dinheiro (e fama) é tão grande que não da pra rejeitar nada. Se sair pelado na revista é uma solução pra se ajeitar na vida... ''A gente topa na hora''. Pois vejam a estudante rejeitada Geisy!? Os boatos são de convite para revista masculina, outras afirmam o leilão do vestido escândalo e a participação no programa Casseta e Planeta Urgente. Não se sabe mais se compensa ralar, estudar e buscar uma vida séria. É muito mais fácil ter ou passar por uma atitude e situação incomum... Você ganha ibope na hora. E ibope é o que muita gente quer. Desse jeito a gente vai parar até no BBB! Eu, é claro, também não negaria o momento oportuno.

...Um bom dia a todos, as vezes é preciso acordar com um pouco de ''humor''.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Recado de Blogueiro

Manhã de sol, tranquilidade e de matar a saudade da família. Após uma viagem cansativa do Rio Grande do Sul ao interior paulista, quero mais (e pretendo) ''curtir'' minha família. Televisão? Cigarro? Não... não. Vamos sair um pouco da rotina né(risos)? Por enquanto (re)lembrando e (re)vivendo o passado. Durante a semana farei algumas outras postagens. Tenham um bom dia, uma boa semana!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Uma ''rápida'' comportamental

Legislação em ética e Jornalismo 

 Estudo comparativo dos manuais de redação: Folha de S.Paulo e jornal O Globo 

 Ao analisar os manuais de redação de ambos os jornais (Folha de S.Paulo e O Globo) encontrei algumas respostas de forma bem clara. Portanto, com outras tive algumas dificuldades: alguns manuais não falam sobre determinado assunto e/ou quando falam é preciso usar a interpretação sobre a opinião deles. Dessa forma, procurei responder numa mistura de visão entre o próprio manual e aquilo que entendi sobre eles. 

 - Segue um trecho do trabalho 

 Verbetes ou temas para análise: 

 1) Anonimato da fonte, off e sigilo:

 A Folha de S.Paulo fala em seu manual sobre informação sigilosa. Quanto ao off, ficou a desejar. O interessante é que o jornal defende a informação que interessa ao leitor. Ou seja, o dever de sigilo é responsabilidade do proprietário da informação.  Já o jornal O Globo, é claramente defensor da ética enquanto dever de proteção de informação a quem prometeu direito de anonimato. O jornal só dispensa a possibilidade de manter um personagem anônimo quando este fornece informação incorreta e falsa.   

 2) Questões éticas: 

 A ética encontrada no manual da Folha de S.Paulo diz, basicamente, alguns princípios daqueles encontrados no código de ética do jornalismo. O jornal deixa claro a preocupação com o uso do nome e da profissão para se dar bem em questões particulares. Nesse caso, a necessidade em seguir princípios éticos é um dos objetivos do jornal.

Quanto ao jornal O Globo, é perceptível a cobrança sobre uma avaliação das informações antes de publicá-las. Como o próprio manual apresenta: as exigências éticas não prejudicam a prática do jornalismo, ao contrário, elevam a qualidade da informação. 
O que se percebe, é que o jornal não se preocupa com a quantidade de informação e sim com a informação necessária e correta. Entretanto, se o próprio jornal não segue o que está no manual já é uma opinião de cada leitor, de cada jornalista.  

Outro ponto importante de destaque no manual é a intolerância da influência política, ideológica e pessoal. O Globo acredita e defende em seu manual a possibilidade e o dever de seus jornalistas buscarem a participação isenta daquilo que pode influenciar o trabalho de cada um. Apesar dê serem questões que envolvam outros vários aspectos, esses são alguns básicos conceitos éticos do jornal. 

 3) Preconceitos: 

Folha de S.Paulo fala sobre a utilização de termos que denotam preconceito. A forma, talvez, de expressar deve ser um cuidado e tanto ao escrever uma matéria que discuta o preconceito e a discriminação. Utilizar termos como O Presidente Negro ou o ativista Gay só mesmo quando torna a matéria mais relevante.  
Não saindo muito da visão da Folha, o jornal O Globo também aborda o preconceito enquanto relevância para uma matéria. Ou seja, o mesmo procura não acolher manifestações preconceituosas, mas registrar em forma de denúncia. 

4) Informação não confirmada:

Informação não confirmada foi complicado encontrar no manual de Folha. Apenas o jornal O Globo apresentou alguma coisa sobre o tema. Este prefere a não publicação de informações não confirmada. Desde que a falsa informação seja necessariamente alguma forma de denúncia. 

 5) Direito de resposta:

A folha não diz nada abertamente sobre tal direito de resposta, pelo menos no manual em que pesquisei. Já o jornal o Globo faz referências básicas e necessárias a todos os jornais. 
Como por exemplo, o cuidado que se deve ter ao publicar uma matéria, analisando as fontes, pesquisando sobre o que é verdade ou não. Algo do tipo, que possa influenciar na relação entre entrevistado, reportagem e leitor. 
Dessa forma, se houver algum tipo de erro da parte do entrevistado ou do jornalista, é preciso fazer acontecer o direito de resposta. Essa tarefa, portanto, o próprio jornal deve procurar a melhor forma de se esclarecer aos seus leitores. 

6) Censura:

Ao ler o manual de redação da pra se entender que nesse tipo de situação a Folha de S.Paulo apenas bloqueia ou censura quando o assunto a ser publicado coloca em risco a segurança pública de pessoas ou empresas.  
O jornal O Globo não dispõem abertamente desse tipo de assunto em seu manual, mas afirma que a censura ocorre quando não se publica assuntos que vão além daqueles que preocupam a condição ética do jornal. 

7) Engajamento político:

Falar do engajamento político é voltar às questões éticas discutidas acima. Sendo assim, a Folha de S.Paulo deixa claro a preferência do profissional pela imparcialidade político-ideológica. 
É claro que o jornalista não consegue ser totalmente imparcial e não ter uma ideologia e preferência. Entretanto, o mesmo deve buscar pela suposta imparcialidade, não deixando que suas preferências – principalmente políticas - influenciem diretamente em seu trabalho. 
Para a Folha, esse tipo de influência reflete no trabalho do profissional, fazendo com que perca suas principais características, como por exemplo: o senso crítico. 

8) Objetividade:

A folha de S.Paulo declara não existir a objetividade. Da mesma forma que o jornalista deve buscar tal imparcialidade, o profissional está sujeito ao contexto e a sua própria formação. 
As idéias, as preferências e o contexto em que vive o jornalista contribuem para que o mesmo produza a reportagem de uma única forma: sua forma própria e única de ver o mundo. Devido a isso, o jornalista nunca conseguirá ser totalmente objetivo, começando pelas palavras que usa ou omite. 
- Pesquisando o manual de O Globo não encontrei referências sobre o assunto. 

9) Opinião: 

Ter acesso aos manuais de redação desses jornais foi uma experiência questionável. Compreender a forma como cada um deles procura trabalhar, se relacionar com o leitor e publicar suas inúmeras reportagens, nos faz pensar em diversos conceitos éticos jornalísticos. 
É interessante perceber que seus manuais não fogem da realidade ética jornalística. Os objetivos e métodos de trabalho de cada jornal estão sempre voltados ao código de ética e, por isso, nos impulsiona ainda mais a questioná-los sobre a realidade dos mesmos. 
Afinal, ao mesmo tempo em que um veículo defende a busca pela imparcialidade, sabemos que ele mesmo se mostra abertamente sujeito e partidário a algum partido político. Entretanto, ao ler um manual ou outro chega a ser irônico e equívoco. 
Talvez, o essencial nesse trabalho não foi descobrir como os manuais tratam os diversificados assuntos, mas analisar uma grande diferença existente entre o manual teórico e a prática na realidade. 

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Opinião Minuto

Falar da diversidade de acontecimentos e situações é, supostamente, ser vago na maioria dos assuntos.  Afinal, alguém que acompanha quase todo tipo de mídia, assiste aos jornais, programas, filmes e novelas não sabe nem o que abordar numa conversa de boteco. Então, você senta num bar, pede a bebida, acende o cigarro e diz o que vem na cabeça. O assunto pode ser até mesmo sobre o próprio cigarro, pois sabemos que há várias formas de acender e fumar. 
São tantas informações que o ''sujeito'' não consegue avaliar e usar apenas aquilo que lhe interessa. Portanto, pode ser ele um profissional da comunicação, um frentista de posto, um médico, uma advogada, uma bióloga que tanto a notícia principal do jornal, quanto a surra da vilã na novela irá interessar. 
Dentro desse contexto da informação, da diversidade, do som, da escrita e da imagem é difícil saber o que realmente interessa e ganha a atenção dos ''consumidores'' de mídia. Jornais? Novelas? Seriados? Programas humorísticos? Reality show? Sites de dicas e entretenimento? Assuntos de moda e maquiagem? Talvez, nem mesmo as pesquisas de ibope consigam um resultado do gosto e da preferência desse público. 

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Nada com nada no ''com e sem perspectiva''


As datas comemorativas são bem interessantes para que se perceba a diferença entre pessoas que possuem ou não ''perspectiva de vida''.  Ou seja, pessoas que podem usufruir do benefício econômico e outras que são vítimas desse mesmo sistema. Quanto a isso, é complicado considerar o que leva um grande número de habitantes se sujeitarem a um feriado sem alguma perspectiva. 
Os beneficiados - considerados sortudos da vez - sabem que um simples dia de finados é um dia e tando diferente da rotina urbana. Não porque se deve levar flores para os mortos e seus respectivos túmulos, mas porque se pode comemorar indo com a família ''pra'' praia, para a fazenda, ir a um jantar com amigos, com a namorada, ir ao clube com os filhos e, é claro,  aproveitar até o último momento o dia extra de folga. 
Pensando bem, chega ser hilário ou como preferir ''irônico'' a forma como o pobre e o rico se comportam diante de um feriado. Afinal, são situações bem diferentes e que no popular explicam o comum e o incomum existente entre os com e sem perspectiva de vida.  Portanto, se a preocupação do econômico abençoado é ajeitar as coisas da empresa, encher o tanque do carro, comprar a boa bebida ou, talvez, as passagens aéreas... Coitado do outro lado da história. 
Os sem perspectiva tem mais é que se contentar com o que ''temos pra hoje''. E o que temos pra hoje? Hum... No máximo mercado, assistir ao jornal e novela das oito. Quem sabe, mais a noite, não passa um bom filme em qualquer um dos canais aberto. A diferença entre o com e sem perspectiva é que o primeiro sonha sem medo de ser interrompido. Já o segundo sonha com a ''pulga atrás da orelha'' até porque cada dia, cada feriado é sempre uma surpresa... Quase que uma sobrevivência. 

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Maitena Burundarena.





Não é de hoje que as histórias em quadrinhos são consideradas mais que ''engraçadas''.  Sempre abordando temas diversificados e facilitando o conhecimento e aprendizado de seus leitores, elas encantam e ganham cada vez mais um público fiel e interessado.  E é exatamente isso que acontece com Mulheres Alteradas de Maitena Burundarena. 
Para quem não a conhece, Maitena nasceu em Buenos Aires em 1962. Em seu próprio livro ela é apresentada como uma figura que não tem ''cabelinho nas ventas''. A coleção de 4 edições que fala sobre todo tipo de mulher também está no formato de histórias em quadrinhos e diverte qualquer um na leitura.  
As publicações animam o leitor com o corpo, a moda, os homens, os amores, a família, os filhos,  o trabalho, o passar do tempo, a falta de tempo... E tudo aquilo que deixa a mulherada alterada. Maitena possui uma página de humor semanal na revista argentina Para Ti.  Já publicou tiras eróticas em diferentes mídias da França, Espanha e Itália e, no começo da carreira, trabalhou como ilustradora para jornais e revistas da Argentina e para várias editoras como Planeta, Santillana, Troquel e Atlántida.  Foi também roteirista de televisão. 
Mulheres alteradas serve para qualquer idade e público e , com certeza, diverte muito ao falar de mulheres e do cotidiano dessas. 

terça-feira, 27 de outubro de 2009

De olho no que acontece



Estudante de jornalismo chega ser ''engraçado''. Sempre que pode mostrar seus dotes, não deixa passar a oportunidade(risos).  

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Aviso de blogueiro

Me desculpando pela ausência. Apesar de uma produção constante de fotos, de temas debatidos na faculdade e do acompanhamento ''exagerado'' com a diversificada mídia, tenho me mantido distante do blog. O motivo? particularidades que, talvez, não comprovam o distanciamento. 
Logo estarei de volta escrevendo, postando fotos e ''opinando'' sobre aqueles meus interesses que vocês sabem. Obrigado e boa noite.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Opinião artística

O gosto popular utilizado para decifrar aquilo que o/um público gosta ou não em determinado período histórico nem sempre demonstra que esse mesmo público se interessa por um conteúdo útil e de reflexo pelo o que se considera verdadeiramente arte e cultura.  Na visão da estética - arte e cultura - ambas fazem parte da história das sociedades, pois nelas é que os gostos, os padrões, as preferências e os modelos de vida e beleza são fundamentadas. 
Portanto, se alguns dos séculos ou décadas do passado apresentaram um tipo de arte única, padrões musicais e beleza específica, atualmente é difícil falar de uma unicidade que contemple o mundo da arte, da música, do cinema e de todos os elementos culturais. A diversidade presente nos palcos, nos shows de televisão, na produção cinematográfica, nas novelas e nas rádios comerciais já impossibilitam o homem de classificar essas novas produções de arte pura. 
O contexto do século XXI mostra que o público não se preocupa com o conteúdo do ''produto'' e sim com a diversidade e  quantidade do mesmo. Influente pelo surgimento da indústria cultural - em meados do século XX - o que vale hoje é produzir para quem quer gastar e consumir.  A boa música, por exemplo, não precisa mais ser crítica e estar ''frente à ditadura'', é preciso ser inovadora, com remix e abordar quase sempre a sensualidade.  

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Coisa da cabeça!

A noite não era tão quente como ele esperava. Os programas na televisão se esgotaram, o rádio queimou e a internet nem existia naquele tempo. O silêncio tomava conta do rancho e tudo que tinha era uma cerveja barata, um ''masso'' de cigarro, um papel, várias canetas e diversas idéias. 
Ao som de Janis Joplin ele viajava tão perto e distante ao mesmo tempo. Sabia que durante o dia era jornalista, sociólogo(?), historiador(?) e tudo mais que fosse fundamental para a sociedade. Pra ser mais específico, sua importância cotidiana estava em ajudar a manter a vila em que morava. Digamos que o incômodo era pela falta de grana, pela insatisfação com o presente, com o sonhado futuro e um passado revoltante. Queria mesmo é viver, mas as preocupações diárias e noturnas as preocupavam. 
E como viver tranquilamente se tinha que se preocupar com a política, com as notícias que aconteciam a cada momento, com os fatos, com os bandidos e ladrões de galinha!? Nem mesmo o som viajado de Joplin o convencia de que a vida poderia ser ''vivida'' de qualquer outra forma. O ponteiro no relógio tocava, somente a luz da varanda estava acesa e o cavalo fazia algum barulho no gramado. 
Não tinha mais certeza de nada e pouco se interessava pelo o que poderia acontecer lá na frente. O segredo... O segredo era a paciência, talvez, a não desistência. Afinal, passou a infância e a adolescência ouvindo dizer que a vida era feita de amor. E isso era o que menos encontrava quando adulto. 
A luta era sobreviver o dia, não o mês, não o ano e nem a década. Por sinal, cada dia era uma vitória, um sinal de que nada estava perdido. Mesmo que as manchetes fossem repetidas quase todos os dias ele acreditava que nenhum dia era como o outro.  A única certeza que tinha é que as datas comemorativas não faziam diferenças, pois nada mudaria se hoje fosse carnaval, amanhã independência do país e logo depois o natal.  

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Fotografando Caxias











Explicar o século XXI é quase que impossível quando se trata de uma realidade tão diversificada, inovadora, ágil e surpreendente. Desvendar o homem desse último século é descobrir sua história cultural, política, econômica e social. Dentro desse mesmo contexto é analisar a condição atual de como o ser humano chegou onde chegou e onde, ainda, chegará.  
Uma realidade que envolve aspectos variados, situações diferentes em que objetos novos surgem como ferramentas para o novo modo de vida.  Desse novo modo de vida, a humanidade surpreende com aquilo que chamam de tecnologia. Afinal, fotografar ''sem limite'' não era uma prática comum até pouco tempo.  
Situado nesse contexto eu, Saulo José, aproveito os momentos oportunos e faço da tecnologia meu principal meio de aprendizado. E confesso...''Buscar na tecnologia aquilo que se aprende na formalidade torna o educando muito mais acessível ao meio externo. Dessa busca, tentamos fazer o melhor e o possível.'' Graças ou não à tecnologia, posso satisfazer o desejo de registrar o que considero interessante e bonito de se mostrar aos interessados.