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Informação, opinião, filmes e fotografias:

- Particularmente, fazer postagem em blog é algo sério e interessante para o meu aprendizado. Por mais que o texto seja meramente um ''bom dia'' ou ''faz calor lá fora'', quero dizer que tudo têm um valor. É aqui que aprendo, erro e acerto. Gosto muito do meu blog, das postagens feitas desde o início e espero que você, leitor, encontre alguma coisa útil que lhe faça comentar ou criticar. Críticas (positivas ou negativas) são sempre aceitas e compreendidas. Pois, diga-se de passagem, é sempre bom ter um espaço pessoal e, supostamente, democrático.

sexta-feira, 23 de março de 2012

A Árvore do Amor: Pura e Secreta

 Uma mistura entre amor, Revolução Cultural, família, ideologia e bons costumes. Uma história secreta que ressalta originalidade e simplicidade.


 Pois bem, quando um filme desse surge na sua frente... Você percebe que muitas certezas são equívocos, falhas e erros. Talvez, seja preciso mudar radicalmente!

quarta-feira, 21 de março de 2012

O Preço do Amanhã: In Time


Com características exclusivas do gênero (ação), não seria possível imaginar que um filme com tanto corre-corre e perseguição poderia oferecer crítica ao modelo atual, futurista, real e ficcional da sociedade capitalista. Pois bem, ''O Preço do Amanhã'' é esse tipo de filme que surpreende, até mesmo, quem não compartilha de produções como mero entretenimento e de histórias envolvidas por tiros e explosões. 
 A aparente crítica feita ao sistema capitalista, coloca o espectador - do começo ao fim do filme - em questionamento com as diferenças sociais, com as posições econômicas, as desigualdades, o status, a divisão de classes e sobretudo estimula uma reflexão (embora passiva) em torno do poder e do dinheiro. Dinheiro, que nesse contexto é tempo. E tempo é dinheiro... Literalmente!
 Mas, O Preço do Amanhã também é capaz de agradar por sua criatividade. Apesar de utilizar ferramentas cinematográficas e conteúdos repetitivos (carrões, armas, luxo, tempo esgotando, confissões amorosas em situações de perigo), não há dúvidas quanto algumas inovações, bem como a participação inquestionável de ''Amanda Seyfried'' que consegue agradar em qualquer produção ou gênero. 
 Dessa vez, surge moderna e com pouca inocência, mas sem deixar de ser romântica como a doce Sophie de ''Cartas para Julieta'' e sem perder a sensualidade como Chloe de ''O Preço da Traição''.  Justin Timberlake mantém o nível como um dos poucos cantores/cantoras que atuam agradavelmente. Vivendo um trabalhador indignado com as condições sociais e que luta pela sobrevivência, incluindo a própria mãe, pode se dizer que Timberlake acerta mais uma vez no personagem e na interpretação. 
 O filme traz também Cillian Murphy, Olivia Wilde, Matthew Bomer e Vicent Kartheiser. Com direção de Andrew Niccol (O Senhor das Armas, O Terminal), O Preço do Amanhã consegue ir além do entretenimento e da diversão. Incrivelmente, sabe discutir o assunto em questão: ''é roubo se ja foi roubado?''



terça-feira, 20 de março de 2012

O retorno:

 Finalmente a internet está de volta pelas manhãs. Agora, posso atualizar o blog com a frequência desejada. Bem, volto em seguida para postar material pronto e finalizado. Um abraço!

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Histórias Cruzadas: The Help

   
''Você é inteligente''. Isso é tudo que uma criança branca dos anos 60 nos EUA, comunidade do Jackson – Mississipi, precisava ouvir com frequência de uma empregada doméstica e negra. Pena que o contexto histórico – em seu momento de segregação – não poderia ser qualificado da mesma forma, nem mesmo apropriado para discutir questões importantes como feminismo, direitos civis, democracia e igualdade racial. 
  Aliás, essa discussão só é possível, na maioria das vezes, quando um filme competente como Histórias Cruzadas chega aos cinemas. Premiado pelo Sindicato dos atores de Hollywood e em busca do Oscar, (The Help – título original) aborda assuntos de primeira necessidade, principalmente aqueles que persistem em atrapalhar o desenvolvimento cultural e racional de qualquer sociedade.
  A história do filme é consequência da vida e trabalho de uma personagem central (Skeeter – Emma Stone), encorajada a dar voz aos menos favorecidos. Através do livro que escreve, a jovem escritora e aspirante à jornalista, se interessa pela realidade ''dessa gente''. Pelo menos é assim que são tratadas o tempo todo.
  O filme têm momentos incríveis, hilários e emocionantes. É impossível não sofrer com a dor de cada personagem e não tremer quando a garota, ao ver Aibileen (Viola Davis) ir embora, se desespera, chora e permanece atrás do vidro com a mesma expressão. Nesse momento, é possível identificar aquele velho ditado de que ''mãe é quem cuida e da amor''. Outra marca do filme, possivelmente pelo humor que a cena transparece, é a revelação feita por Minny (Octavia Spencer) sobre a torta de merda oferecida à megera da patroa.
  Com uma excelente atuação, Viola Davis não precisa mais de estereótipos para se consagrar como atriz. Até então, Davis era sempre a mesma coisa, uma policial, uma juíza, assistente social, psicóloga e nada além disso. Dessa vez, acertou em cheio e ainda pode levar o Oscar. 
  Histórias Cruzadas também é um filme excelente porque reúne, além de Davis e Emma Stone, atrizes como Bryce Dallas Howard (A Vila – The Village), Octavia Spencer (Pulse) que está pela primeira vez em um filme de conteúdo, Jessica Chastain (A Árvore da Vida), Ahna O\'Reilly (Virando a Mesa) e Sissy Spacek (Terra Fria).
  Os homens, Mike Vogel (Namorados para Sempre) e Chris Lowell (Amor sem Escalas), são apenas os bonitões, talvez porque o filme é abertamente feminista ou pelo fato de que quase todo longa precisa de um galã para conseguir bilheteria. Como se em Histórias Cruzadas isso fosse preciso! Sem essas atrizes de ponta, o filme poderia estar salvo pela fotografia e trilha sonora que não deixam a desejar. 

 

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Exposição:

Clássicos da Pintura visitam o Rio de Janeiro.


 A recriação de Lielzo Azambuja em exposição na Casa da Cultura (Percy Vargas de Abreu e Lima), é uma das pinturas mais criativas e transformadoras. Com destaque ao Rio de Janeiro, o artista utiliza clássicos da arte para contextualizar a cidade maravilhosa. Quem se interessar por conhecer o trabalho do artista, pode visitar a exposição até dia 09 de fevereiro. A entrada é gratuita. 

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Postagem 2: Os Filhos do Imperador


Os Filhos do Imperador é um tipo de livro que eu não compraria a partir de sua exposição na prateleira de uma loja. Pois bem, eu não comprei... Ganhei do último amigo secreto no meu antigo trabalho. Eu não conhecia o livro, nem a autora, mas assim que comecei a ler percebi que muito ali me agradava. 
 Juventude, jornalismo, comportamento, cultura, mídia e relação familiar é tudo que o livro oferece. Cada página é como se fosse um desses filmes recheado de questões sobre a vida urbana. Uma vida agitada e ao mesmo tempo bloqueada pela ganância pessoal. Afinal, é o mundinho cultural e fashion de Nova York que contextualiza a história e personagens. 
 O romance de Claire Messud atinge diretamente seu público-alvo, jovens comunicadores que buscam o sucesso profissional, a inserção no mercado de trabalho ou, até mesmo, a fama midiática. Produtores, jornalistas e escritores estão presentes a todo tempo na história. 
 Talvez, o mais importante de seu trabalho não é a particular vida de cada personagem, mas o desespero e inquietude em torno do reconhecimento, da insatisfação com o lado comum da vida. Aparecer, ser o foco da notícia, assinar contrato de trabalho é tudo que Os Filhos do Imperador desejam.
 Bem, o livro que eu possivelmente não compraria já é indicação no meu próprio blog. Aos interessados pelo assunto, Messud serve como uma boa indicação de leitura. Com o livro também é possível falar de romance, moda e sexo.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Dicas do final de semana:

 No último final de semana, dois filmes conquistaram meu tempo livre. Entre Eles, Confiar (Trust) e A Minha Canção de Amor (My Own Love Song). Ambos, interessantes. Ora pela seriedade do conteúdo, ora pela manifestação e sofrimento interior da personagem.
  Confiar é um filme que no começo causa insegurança no espectador. Primeiramente porque o tema não ajuda na criatividade de quem o assiste. Apenas estimula em prever o decorrer e final da história. Essas certezas iniciais se concretizam quando alguns estereótipos surgem no contexto das festas e intrigas dos adolescentes americanos. Aquela coisa comum que todo mundo está cansado de ver sobre colegiais.
 Mas, surpreendentemente, Confiar também é um filme que pode virar o jogo. O objetivo, claramente exposto, é mostrar a relação entre adolescentes e jovens com o mundo virtual, em particular com a frequência de visitas em chats e conversas online. De certa forma, um tema batido e conhecido. 
 No elenco, Clive Owen, Liana Liberato e Catherine Keener são os destaques. Viola Davis também tem presença marcante. Porém, é a partir da metade do filme que tudo se torna interessante, mas logo vem um fim inesperado, curioso e talvez decepcionante. O Espectador deseja vingança, mas não encontra. O culpado é apenas revelado socialmente e continua impune. 
  Confiar pode ter falhas em vários momentos, contudo têm argumentos excelentes. Particularmente, conseguiria ser melhor. 


  Dos problemas virtuais para as indagações pessoais. Afinal, A Minha Canção de Amor reflete de modo muito leve os desejos particulares, as crenças individuais e a busca de cada um pela própria felicidade. Dessa vez, Renée Zellweger e Forest Whitaker convencem docemente o público sobre uma tristeza contínua e uma alegria reprimida.
 Apesar da problemática relação das personagens, presente em todo o filme, a história apresentada encanta com seu suposto lado imaginário da vida. Zellweger, a mesma que convenceu em Caso 39, se distancia um pouco dos trabalhos anteriores e vive (muito bem por sinal) uma ex cantora que - ao sofrer um acidente - fica paralítica e enfrenta os desafios de uma nova vida. 
 Mas o destaque vai mesmo para a fotografia do filme que, ao mostrar imagens de primeira categoria, se classifica visualmente como um dos filmes mais belos de 2010. Vale a pena assistir!

     
  

domingo, 22 de janeiro de 2012

De volta à assessoria:

  A primeira semana na volta ao contexto da notícia, da informação, da comunicação e assessoria foi, particularmente, tranquila e prazerosa. Claro, a tranquilidade profissional não será marca registrada dessa nova fase, afinal não prezo por isso. Quero agilidade e jogo de cintura. Com isso, o conhecimento na área cresce e surgem novas idéias de trabalho e formação.
 Dificuldades? Por enquanto, apenas para escrever alguns textos que não são semelhantes aos da Universidade. As longas respostas nas provas semestrais e os artigos de diversas disciplinas pouco contribuem na produção de releases e matérias. Foram teoria, teoria e teoria. É preciso na prática criatividade, saber o que escreve, estar inteiramente informado e focar o texto.
  Mas, vida de estudante é assim. Estuda, vive com pouco dinheiro, tenta emprego na área e quando consegue surge a tal insegurança. Não exatamente pela escolha da profissão, mas em saber fazer as atividades e tarefas específicas. Daí, a importância de um profissional que ensine, cobre e oriente. Bem, em relação a isso está tudo de acordo comigo.
 Então, a primeira semana foi do bronzeamento artificial aos agentes comunitários da saúde. Da informatização da rede às melhorias das Unidades Básicas de Saúde. Foi possível integrar as novas tarefas ao tipo de conteúdo disponível. Este, diretamente voltado aos assuntos da Prefeitura Municipal e Secretaria da Saúde. Vou aprender muito!

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Missão impossível:

 Dessa vez, matar a curiosidade não foi tão agradável. O filme, diga-se de passagem e de modo muito particular, é fraco, nada emocionante e tem que ter muito saco para assitir até o fim. Considero, obviamente, um dos piores do ano: impossível agradar. Me perdoem madrinhas, mas vocês precisam se preparar para outro tipo de missão.