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Informação, opinião, filmes e fotografias:

- Particularmente, fazer postagem em blog é algo sério e interessante para o meu aprendizado. Por mais que o texto seja meramente um ''bom dia'' ou ''faz calor lá fora'', quero dizer que tudo têm um valor. É aqui que aprendo, erro e acerto. Gosto muito do meu blog, das postagens feitas desde o início e espero que você, leitor, encontre alguma coisa útil que lhe faça comentar ou criticar. Críticas (positivas ou negativas) são sempre aceitas e compreendidas. Pois, diga-se de passagem, é sempre bom ter um espaço pessoal e, supostamente, democrático.

domingo, 28 de novembro de 2010

Voltando para o blog:

Final de domingo, chuva e amanhã começa tudo de volta! Nos últimos dias estive ausente, devido, a problemas bem particulares. Pretendo na próxima semana atualizar com mais frequência minha página, podendo assim, dividir mais idéias e assuntos com vocês. Bom final de semana e ótima segunda-feira a todos!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Televisão e criatividade:

Entre as mais diversas produções, os diferentes programas e a influência dos avanços tecnológicos, a televisão brasileira conquista 60 anos de existência. É inegável que durante esse período ela teve, como qualquer outro meio, sua fase de sucesso, insegurança, lucro e perspectiva de futuro para os próprios criadores, produtores e diretores.
Desde que surgiu no Brasil, a televisão vem fazendo parte de toda a história do país. Com ela, grandes novelas conquistaram o público, telejornais atingiram pico de audiência, programas de auditório ficaram marcados para sempre e reality show se tornou moda na última década.

Apesar de tantas promessas, investimentos, tentativas e uma produção acelerada, qual é a realidade da TV brasileira? O que pode ser considerado bom ou ruim após seis décadas de trabalho? Que tipo de programa ainda chama a atenção dos telespectadores? O que é preciso mudar na grade de programação?

Em entrevista à revista Imprensa, na edição de setembro deste ano, (Boni) José Bonifácio de Oliveira Sobrinho – o mais conhecido diretor e produtor da televisão brasileira – falou das falhas que a TV vem cometendo, fez comparações entre as transmissões de décadas passadas e dos últimos anos.

Entre os pontos abordados na entrevista, é interessante perceber a concepção pouco criativa da televisão na atualidade. “Boni” deu destaque ao engessamento que a mesma desenvolve em sua programação. E, ainda mais, criticou a insistência de produtores com os programas policiais. Ao assumir um maior interesse pelo jornalismo, o diretor revela que hoje, se fosse criar televisão, se preocuparia com o factual, a análise e informação.


Aproveitando trechos da entrevista e o conteúdo discutido em sala, torna-se necessário um questionamento sobre o nosso modelo de programação, produção e conteúdo em televisão. A mesmice entre diferentes emissoras é resultado da falta de público (o questionador, que debate e se informa) ou da pouca criatividade dos produtores?

O objetivo, portanto, não é encontrar respostas para as poucas diferenças de programas nos canais de TV, mas compreender que a televisão vive um processo de insegurança e pouca qualidade. Afinal, com tanta tecnologia em produção, como explicar o fraco conteúdo dos programas e telejornais?
Um dos trechos mais importantes da entrevista é quando Boni responde sobre a mínima evolução da TV e de criatividade nesse meio: “O mercado evoluiu e talvez a televisão não esteja evoluindo. Caiu a criatividade e aumentou muito a popularização. A televisão ficou muito mais agressiva com o público, é uma gritaria. Eu fico desesperado. A televisão perdeu o seu tom”. 
Nesse contexto, a televisão mantém seu perfil de décadas passadas e, poucas vezes, consegue ser diferente. Os telespectadores, talvez os menos informados e críticos, não percebem o contraponto entre avanço tecnológico e pouco conteúdo.
A exemplo, é impossível não perceber o quanto alguns programas de carreira na televisão estão saturados e, devido a isso, nada que criem ou “inovem” conseguem satisfazer o público. Isto, portanto, é válido tanto para os telejornais, quanto para os programas de auditório.
Particularmente, o programa Domingo Legal do SBT, passou os limites de um programa de nível e civilizado. Às vezes, quando paro de ver um filme no domingo e visito alguns canais por curiosidade, me impressiono com a qualidade (ruim) do programa e me pergunto... Quem está sujeito a ver isso? Por que a falta de conteúdo ainda atrai telespectadores?
Outros diversos programas também se encaixam nessas condições e mesmo assim conseguem audiência e lucro para se manterem no ar. Mas, o principal problema, surge com a falta de interesse das pessoas em buscarem mais qualidade, melhores informações e, principalmente, conteúdo necessário e “saudável” para o próprio crescimento intelectual.
Sendo assim, tenho que discordar com os julgamentos constantes que ocorrem somente para os meios de comunicação, em especial, a televisão. Se há falha quanto aos produtores e programas exibidos nos diversos canais, também existe a realidade dos consumidores desses programas.
Tal consideração, nos leva a (re)pensar uma questão bastante importante: Quem é o principal culpado num sistema onde a produção de mídia e conteúdo objetiva, quase sempre, o entretenimento e pouco senso crítico?

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Monster em aula:

Postando um resumo sobre nosso trabalho:


Em produção o próximo trabalho de "Opinião Pública" para a apresentação de quinta-feira (25). Segue algumas idéias e temas que serão discutidos. O trabalho, portanto, é sobre um dos meus filmes preferidos: Monster - Desejo Assassino!

Cinema e Público:

O cinema contribui na formação da Opinião Pública?

Metodologia:

“Entrevista em profundidade”

Características da entrevista: Direta, pessoal, podendo ser estruturada ou não. Contexto em que o entrevistador realiza a(s) pergunta(s) para um único entrevistado, com tempo previsível de 30 min a 1 hora. Pode ser definida como uma relação particular entre entrevistador e entrevistado, resultando em respostas mais completas e profundas.

- Considerando as características da entrevista e do tempo previsto para a apresentação, o grupo elaborou uma pergunta (questionário), obviamente, estruturada. Através dessa técnica, foi feito para cada entrevistado uma única pergunta, visando uma resposta direta e aprofundada.

O questionário, portanto, foi feito com base no filme Monster – Desejo Assassino. O contexto, história, personagens e diferenças de opiniões sobre Monster, contribuem para a discussão, controvérsia, crenças e “julgamento” sobre o assustador comportamento de Aileen Wuornos (Charlize Theron) e a justiça feita pela lei americana.

Filme:

             Sinopse

Ao lermos em vários sites e, até mesmo, no próprio DVD a sinopse de Monster – Desejo Assassino, a escolha foi escrevermos com nossas palavras sobre o que fala e mostra o filme. O motivo de não copiarmos na íntegra algumas sinopses encontradas, é – principalmente – pelo fato de toda a história envolver um contexto rico em conteúdo, tema e curiosidades de uma vida perturbadora e descontrolada.

Monster, portanto, não é apenas a história de vida da primeira serial Killer americana. É um filme que impressiona pela mudança radical de Charlize Theron e Christina Ricci. Se pensarmos pelo lado do debate e de assuntos discutidos em sala, é uma grande oportunidade de entendermos aspectos diversos da comunicação e suas formas de construção.

O que Monster pode oferecer é, sem dúvida alguma, um debate necessário e diverso sobre assuntos policiais, psicológicos e, em sua totalidade, sobre a lei americana entre um comportamento “inusitado” e outro necessitado de justiça.

Afinal, porque Aileen Wuornos foi condenada a morte – por injeção letal – por seus crimes e assassinatos, sem nunca ser reconhecida pelas autoridades como vítima de estupro, incesto, abusos e abandono? Seu passado como criação e formação foi ou não considerado ao avaliarem suas atitudes?

O telespectador que assiste Monster precisa estar informado sobre todo o contexto ou, pelo menos, buscar mais informações após assisti-lo. Somente após conhecer a vida de Aileen Wuornos que se pode fazer um julgamento sobre suas atitudes e crimes freqüentes.

Quanto ao que estudamos em sala, a via periférica, talvez, é encontrada nessa primeira fase, onde o “público” consome o filme apenas como mais um da lista do cinema. Através da Via Central (aquela com base em informações mais profundas, complementares...) é que o telespectador pode entender mais a história. Monster precisa se inserir nesse contexto!

Para isso é que os sites de cinema e críticas sobre o filme estão disponíveis aos interessados e apreciadores da sétima arte. Em particular, a vida de Aileen Wuornos é possível conferir em outras versões, até mesmo, mais completas sobre sua vida. São os documentários “Aileen Wuornos: The Selling of a Serial Killer – The 1992 interviews e Aileen The Life and Death of a Serial Killer”.


Curiosidades sobre Aileen Wuornos:


- Primeira mulher considerada uma serial killer americana

- Foi vítima de estupro, incesto, abuso, violência e abandono.

- Aguardou 12 anos no corredor da morte

- sonhava com a fama

- morreu com injeção letal em 9 de outubro de 2002

Sem considerar as informações pesquisadas e disponíveis nos dois documentários sobre a vida de Aileen Wuornos... Por que a justiça americana não levou em consideração o passado da personagem-título? Como você julga o comportamento descontrolado da primeira serial killer da América?

terça-feira, 16 de novembro de 2010

A Culpa é do Fidel:

A Culpa é do Fidel?
Para alguns personagens do filme sim!

''A Culpa é do Fidel!'' é um dos poucos filmes franceses que, particularmente, não cansa a mente e o corpo. Talvez, o cansaço que deriva de outros tantos, seja resultado do costume ao tradicional cinema norte americano.


Como se diz, a produção é uma mistura encantadora entre política e delicadeza. Vai além disso, ao estimular a controvérsia  das diferenças políticas, das crenças e modelos específicos de sociedades. Numa agradável direção fotográfica, é possível apontar aspectos da Opinião Pública, da multidão, do público e dos grupos de pressão. 
Reunindo história e cultura, ''A Culpa é Do Fidel!'' é, sem dúvida alguma, uma produção para informar, aprender, debater e, ao mesmo tempo, divertir o telespectador. Um filme que deve ser visto e (re)visto pelos interessados em contextos históricos e políticos. Belo e rico!

Problemas de conexão:

Agora, são os problemas de internet que não me permitem atualizar o blog. Com isso, tem material acumulado no meio do caderno, na mochila e até em cima da geladeira. A esperança é que hoje volte tudo ao normal e, assim que surgir um tempo livre, eu possa atualizar minha página. Boa terça-feira e fica pra próxima!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

ausência:

Os trabalhos de faculdade são, nos últimos dias, os principais motivos da ausência no blog. ''Webjornalismo'' e ''Telejornalismo'' estão exigindo e ocupando grande parte do meu tempo. Após a aula de Opinião Pública, de hoje, volto para casa e começo a atualizar alguns materiais em atraso. Enquanto isso, uma boa tarde a todos!

domingo, 7 de novembro de 2010

Intolerância - imagens Saulo José:


''O que seria apenas um passeio, se tornou uma decepção com a intolerância e falta de consciência. É assustador a ''não responsabilidade'' de muitos. O acontecimento pode até ser um acidente, mas mesmo assim ninguém que estava local chamou o ''Corpo de Bombeiros''. O Local? Jardim Botânico de Caxias do Sul''.


sábado, 6 de novembro de 2010

O que faltava da Thalita Rebouças:

Dias atrás postei um pequeno texto sobre a participação de Thalita Rebouças na 26º Feira do Livro de Caxias do Sul. Até então, não havia postado imagens. Confesso que esqueci desse detalhe! Ao organizar pastas e mais pastas no computador, encontrei essas fotos e por isso estou postando somente agora.


Para quem não lembra, Thalita Rebouças é repórter e escritora. Com mais de 800.000 livros vendidos, a autora já tem 10 livros publicados no Brasil e 6 livros em Portugal. Neste mês, está lançando ''Ela Disse, Ele Disse'', primeiro livro de Thalita com um  personagem protagonista masculino. Sempre muito divertida, a autora conversou e alegrou adolescentes, crianças e adultos ao passar pela serra gaúcha.



Como se forma a Opinião Pública?

O texto abaixo é uma rápida explicação ''opinativa'' sobre a formação da Opinião Pública. Escrevi o texto na última aula da disciplina (Opinião Pública) relacionando-o com o conteúdo visto em sala e com as participações na mostra de ''Chevolution'' na sala de cinema da UCS e na palestra ''Tendências da Comunicação''.


A formação da Opinião Pública é um processo cultural, social e histórico. Nesse contexto, é possível apontar os aspectos da ''comunicação'' como principais meios de desenvolvimento da opinião, sendo eles: a controvérsia, o diálogo, o debate, o questionamento e a criticidade. 
A existência de tais comportamentos ou atitude individual e/ou coletiva, forma ou vem a formar, um público consciente e interessado nos fatos que acontecem. Dessa forma, consegue-se a prática do verdadeiro Jornalismo, o objetivo da Publicidade e as implicações das Relações Públicas. 
A exemplo disso, o documentário ''Chevolution - A História da Fotografia mais reproduzida no Mundo'' oferece uma realidade aceita - em determinado momento - como verdade única, principalmente num contexto em que há ausência de opinião.
Sem questionar e debater a informação como um todo, o telespectador aceita de modo passivo o que lhe é passado, crendo que o personagem principal é, sim, o herói, que sua ideologia política ainda se mantém em vigor e também pode ser comparado a ''Jesus Cristo'' (religião?). 


Ao assistirmos Chevolution, compreendemos o quanto o discurso e a imagem - através da persuasão - atinge objetivos específicos, ganhando a confiança e fidelidade daqueles que ainda não fazem parte do público: comportamento coletivo que engloba a preocupação com os vários lados da informação, com a reflexão e o diálogo entre diferentes idéias e informações.
Outra oportunidade que contribuiu para o conhecimento sobre Opinião Pública, foi a participação na palestra ''Tendências da Comunicação''. Com ela, conhecemos uma cultura diferente da nossa, podendo assim associarmos aos assuntos discutidos nas aulas.
Com o foco nas relações comunicacionais da empresa ''Vale'' em Moçambique, surge a relação entre o tipo de sociedade que se insere a empresa e as diferentes atuações da comunicação: jornalismo, publicidade e relações públicas. 
Sendo assim, é necessário que o profissional conheça o contexto em que se encontra e desenvolva seu trabalho de acordo com os problemas daquela sociedade, contribuindo para o conhecimento, com a informação necessária e na formação de públicos. 
Com essas experiências (que nós alunos participamos) é inegável o quanto nossa opinião - constituída pela informação e comportamento de credibilidade - contribui para um posicionamento social e histórico. Através dessa formação, também é possível entender ''como, quando e para quem'' direcionamos a informação e o desenvolvimento de opinião.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Ueba na Semana do Comerciário:

Na última semana, entre os dias 25 e 29 de outubro, os atores da Ueba - Produtos Notáveis participaram da ''Semana do Comerciário''. Através do Sesc Farroupilha e do Sesc Caxias do Sul, o objetivo era mobilizar o comércio em ações culturais. Em comemoração ao ''Dia do Comerciário'', que acontece em 30 de outubro, os atores foram para Farroupilha e Vacaria.


Os funcionários das lojas se surpreenderam com a visita! Usando ''Perna-de-Pau'' e um figurino colorido, os artistas divertiram os comerciários. Em Vacaria, a visita também foi um convite para o show gratuito de Délcio Tavares, organizado pelo Sesc de Caxias.
A Semana do Comerciário foi um momento de interação e diversão entre os atores e o público do comércio. Com criatividade e muitas brincadeiras, o dia desses profissionais não passou em branco!

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Filmes e filmes:

A realização em passar dias e horas vendo bons filmes na sala de casa, é algo incansável e, sem dúvida alguma, muito prazeroso. Nesse sentido, não sair pra uma balada já não causa muito efeito (negativo). O prolongado feriado de ''finados'' foi oportuno para aumentar a lista de filmes assistidos, para se divertir com eles, se prender às histórias, aprender e se emocionar. Desta vez, ''(500) Dias com Ela'', ''Identidade Roubada'' e ''Medo da Verdade'' foram alguns filmes escolhidos para os dias de descanso.


O bonitinho filme ''(500) Dias com Ela'' fala, de forma clara,  sobre amor. Particularmente, é um dos melhores romances americanos produzidos no último ano. A parceria entre Joseph Gordon-Levitt e Zooey Deschanel é mais que aceitável... Sim, um suposto casal perfeito que não fazem a mesmice do ''água com açucar''. Quanto a produção, o filme é apaixonante em fotografia e recursos gráficos. Trilha sonora, figurino e atuação completam a lista de elogios. Indispensável quando se quer saber sobre amor e relação!


''Medo da Verdade'' não deixa de ser um filme interessante em conteúdo e imagem. Concordo também com a definição - no ano de lançamento - como uma das melhores fotografias do ano. Mas, ainda assim, não é um filme que insiste em ser visto de novo. Atraente e envolvente, continua sendo como outros uma mistura de drama e suspense, em que o personagem principal está acima de todos. Um filme, até então, curioso!


Já, o sexy suspense ''Identidade Roubada'' merece ser visto duas vezes. Susan Sarandon e Emily Blunt estão maravilhosas! O filme, com aquela cara de SuperCine dos anos passados, é de uma história envolvente, de amor, ódio, loucura e muita personalidade.
S. Sarandon, como sempre, está ótima e Emily Blunt assusta com sua extraordinária atuação. A atriz que ja esteve em ''O Diabo Veste Prada'' e ''Lobisomem'' pode ser vista em Identidade Roubada como um de seus melhores papeis. Um filme que gosto, indico e vejo mais uma vez.  

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Véspera:

Véspera de feriado, mas estudar é algo que não está fora do programa. Para concluir a tarde de hoje, apresentação na aula de jornalismo on-line. Livro de Pollyana Ferrari... Jornalismo Digital. Após a aula, nada programado. Pelo visto, filmes e mais filmes. Um boa noite a todos e um bom feriado de finados!