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Informação, opinião, filmes e fotografias:

- Particularmente, fazer postagem em blog é algo sério e interessante para o meu aprendizado. Por mais que o texto seja meramente um ''bom dia'' ou ''faz calor lá fora'', quero dizer que tudo têm um valor. É aqui que aprendo, erro e acerto. Gosto muito do meu blog, das postagens feitas desde o início e espero que você, leitor, encontre alguma coisa útil que lhe faça comentar ou criticar. Críticas (positivas ou negativas) são sempre aceitas e compreendidas. Pois, diga-se de passagem, é sempre bom ter um espaço pessoal e, supostamente, democrático.

terça-feira, 29 de março de 2011

O poder da imagem:

Não é de hoje que as aulas de fotografia no curso de jornalismo me ensinaram a ''conseguir'' a boa imagem...Ou me treinaram pra isso. Não é de hoje que nas viagens, passeios e voltas pela cidade (principalmente no inverno), gosto de ter aquela bela foto, aquele ótimo registro fotográfico.
Pois bem, desta vez a foto não é minha! Que pena, faria qualquer coisa para estar lá e eu mesmo registrar aquela senhora tão ''personagem''. Mesmo com autoria de Michael Cristian Cardoso (o Mika), resolvi postar para que vocês entendam o poder da imagem.




domingo, 27 de março de 2011

The Kids Are All Right:

Inseminação artificial, relacionamento e uma família não convencional (ou moderna), são os detaques de ''Minhas Mães e Meu Pai'' (The Kids Are All Right, 2010). Com um elenco maravilhoso, o filme não foge da mistura entre drama e comédia. Sem falar, obviamente, numa realidade que, ainda, não se considera comum e/ou normal em diversas sociedades.


Mas o que é Annette Bening nesse filme? E o que explica a sensibilidade de Julianne Moore? Ambas, fantásticas! Em particular, Bening está sensacional, com um papel magnífico que, possivelmente, só mesmo ela para apresentar um resultado tão positivo. E Julianne Moore, como sempre, nada a desejar.



Quanto a Mark Ruffalo, o ator continua surpreendendo com sua simplicidade e, mais uma vez, agradou. Particularmente, Mia Wasikowska, está com pouco destaque e sua atuação não é uma das melhores. Já, o bonitinho Josh Hutcherson prova mais uma vez que, apesar da pouca idade, não só tem um rostinho atraente como, também, é um ótimo ator.


Minhas Mães e Meu Pai, provoca, emociona e coloca o amor acima de muitas coisas. Acima do modelo familiar, do desejo e interesse sexual e, principalmente, das diferenças. Mesmo com críticas sobre o status social e a suposta perfeição econômica e cultural da família, não há dúvidas que o filme é divertido, inteligente, sexy e forte. 

quinta-feira, 24 de março de 2011

Deborah Secco é:

Momento opinião:


Não poderia ser outra atriz para interpretar Bruna Surfistinha. Deborah Secco está ótima! O filme, como um todo, está sensacional, muito bem produzido, apimentado e com cara de Brasil. Afinal, não é de hoje que o cinema brasileiro tem melhorado e ganho destaque, principalmente, no próprio país.
Bruna Surfistinha é, particularmente, um ótimo filme, pois não se limita à protagonista. Engraçado, triste, divertido e realista, o filme é um marco para nossas produções. Seguindo alguns exemplos como Olga, É Proibido Fumar, Primo Basílio, Do Começo ao Fim e Se eu Fosse Você, não há dúvida que a direção acertou em cheio na escolha de tema e atores. Um filme que encanta.

A Cabana 2:

''Falando de modo simples, religião, política e economia são ferramentas terríveis que muitos usam para sustentar suas ilusões de segurança e controle. As pessoas têm medo da incerteza, do futuro. Essas instituições, essas estruturas e ideologias são um esforço inútil de criar algum sentimento de certeza e segurança onde nada disso existe. É tudo falso! Os sistemas não podem oferecer segurança, só eu posso''.


                                               - O suposto Deus, A Cabana.
                                                               William P. Young



 Com diversas passagens surpreendentes, o livro A Cabana ganha - cada vez mais - minha dedicação na leitura e minha tristeza por estar chegando ao fim, aos últimos capítulos. Dito na outra postagem que este não é um livro que agrada a todos, não consigo apontar meios negativos explorados no trabalho de William P. Young. Pelo menos, por enquanto!
O capítulo 12, por exemplo, é maravilhoso...Cheio de ideias, questionamentos e realidades que envolvem o contexto material e espiritual. Neste mesmo capítulo, alguns trechos me fizeram viajar, voltar, ir adiante e reler quantas vezes fossem necessárias para a própria satisfação.
Um dos diálogos entre o suposto Deus e Mack, personagem principal, oferece inúmeras suposições sobre o que realmente é válido na vida, na busca pela satisfação, na crença, na participação e nas estruturas sociais que nos sustentam. Um diálogo impressionante que serve como chave para a fechadura da cegueira. Por isso, aos curiosos...Não deixem de ler pelas opiniões negativas. Assim como eu, você pode gostar!

Mais um momento opinião: Rede Social

- Rede Social,
- Rede Sociais!

É inegável o papel que a tecnologia ocupa hoje nas relações sociais. Da mesma forma, o cinema também apresenta uma contribuição fascinante, principalmente na divulgação de culturas, de ensino comportamental e no reflexo da Opinião Pública. Tal combinação - entre tecnologia e sétima arte - pode ser encontrado em Rede Social, não necessariamente como produção, mas como consumo de conteúdo.



O filme, particularmente, agradou mais que o esperado. Aparentemente seria um filme jovem, sem muito conteúdo...''Parado''. Portanto, a história, recheada de intrigas, interesses e técnicas surpreende com tamanha ousadia em contar sobre o surgimento de um meio revolucionário como o Facebook. Explorando o mundo virtual como um espaço público, onde se escreve a tinta, sem direito e (pouco) arrependimento, Rede Social é, sem dúvida alguma, um filme necessário que mostra, sem medo, a origem e evolução social dos meios virtuais.
Além da ótima atuação de Jesse Eisenberg e da boa representação de Justin Timberlake, Rede Social deve ser assistido por todos os fanáticos por orkut, msn, blogs, chats e facebook. Um filme necessário!

Um Filme brilhante,
Um marco Estadunidense,
Revolucionário,
Sensacional,
Uma Raridade memorável.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Opinião 2: acontecimento

Se os acontecimentos históricos e do cotidiano contribuem na nossa formação de opinião... O que explica a realidade desigual de opiniões entre as pessoas de um mesmo contexto? Por que a vinda de Barack Obama, por exemplo, estimula a opinião de alguns, enquanto outros permanecem no anonimato?
Como ja foi dito no pequeno texto ''Opinião'', postado no dia 18/03, a quantidade de informações consumida pelo cidadão é, naturalmente, uma referência à sua capacidade de opinar. Quanto maior o acesso às informações e de interpretação das mesmas,  a opinião se apresenta de forma legítima, com base em dados e fatos concretos.


Porém, se todos vivemos em um meio que se preenche pelos mesmos acontecimentos, pelas mesmas informações, necessidades e futilidades, em que se afirma as diferenças de conteúdo, crítica e opinião? Eis, uma pergunta interessante!
A pouco tempo eu, Saulo josé, não economizava críticas aqueles que não se manifestavam em relação a nada. Portanto, o que percebo hoje é que - inseridos numa sociedade aparentemente democrática - as pessoas optam pela não manifestação, pelo direito de não se expressar. Manter-se calado é a opinião de alguns, ou mesmo, da maioria.
No estudo da Opinião Pública, há quem considere essa ''não manifestação'' como a ''não-percepção da informação''. Ou seja, quando a opinião se recusa em conhecer o acontecimento. 
Lembrando que o acontecimento por si só é a informação, é possível também a identificação de outros fatores que causam a fuga do cidadão em relação a opinião. São as Regras de distorção.
Através dessas regras - influenciadas pelo interesse material, pela paixão, pela causa coletiva e pelos desejos sinceros - deixamos, não raro, de expressarmos nossa opinião. Quero dizer... Se nosso interesse em relação a determinado assunto (acontecimento) é maior que a natureza da própria opinião, significa que esta (opinião) será mantida na particularidade.  
Acontecimento, informação e opinião acontecem paralelamente, mesmo que o estado da opinião seja de absoluto sigilo, de não manifestar-se.

sábado, 19 de março de 2011

Nova leitura:


Mesmo sem começar a ler, quero apresentar minha nova compra! Pois, o livro do (meu) momento é Os Filmes da Minha Vida de Alberto Fuguet. Ainda não quero palpitar, afinal, começo a ler nas próximas semanas. Aparentemente, é um romance interessante, que me agrada e me faz ler até a última página. Nos dias seguintes, escrevo algo mais concreto sobre em que a história convence. Que seja uma ótima leitura.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Opinião?

São diversos os autores e estudiosos que apresentaram, nas mais diversas áreas, os fatores que influenciam a nossa formação de opinião. Portanto, essa contribuição ocorre, naturalmente, através da nossa vivência cotidiana, da nossa experiência de vida e, sem dúvida alguma, pela quantidade de informações que possuimos pelos diversos meios e fontes.
Entre uma relação e outra, uma atitude e um comportamento, seja ele individual ou grupal, os fatores sociológicos e ecológicos se destacam por suas características e importâncias no desenvolvimento cultural e material que englobam nossa formação. Porém, um dos aspectos que mais contribui nesse processo de ''opinião própria'' está voltado, em grande parte, para os fatores econômicos.
O status (econômico) social, o nível de classe em que se encontra o indivíduo, a riqueza material que este possui, determina - quase sempre - a própria opinião e dos demais que se inserem no mesmo contexto. Incrível mesmo, é como as pessoas mudam as opiniões simplesmente pela influência econômica e como se sujeitam a padrões de opiniões apenas pelo fato de que - pensar de tal modo - significa pertencer a um grupo de nível elevado. 
Pensamento capitalista? falta de informação e conteúdo? influência alheia? ignorância? Por que as pessoas deixam-se levar pelo pensamento ''financeiro''?

segunda-feira, 14 de março de 2011

Nine:


  

 ''O cinema no cinema''. ''A imaginação como protagonista''. Nine (2009) é um espetáculo e tanto para quem ama a sétima arte. Resultado de uma ótima produção, o filme valoriza necessariamente o cinema italiano, mostrando todo seu charme e seu diferencial. Com um elenco extraordinário, Nine encanta do começo ao fim, surpreende e não deixa a desejar. Um belo, encantador e imperdivel musical!

quarta-feira, 9 de março de 2011

Momento Opinião:



  
''A mistura dramática e assustadora de Cisne Negro, torna-o um filme encantador. Porém, não bastasse a ótima história, um cenário ''brilhante'' e uma boa intriga, é impossível não falar de Natalie Portman que está fantástica. Cisne Negro é, possivelmente, mais um daqueles filmes que irá marcar a história do cinema nessa nova década. Um filme muito bem produzido, com uma ótima visão de público e que não deve ser visto apenas uma vez''.  

Saulo José

sábado, 5 de março de 2011

Caça às Bruxas com Nicolas Cage:

Caça às Bruxas é, sem dúvida alguma, aquele tipo de filme que surpreende ao assisti-lo. O filme é sensacional e muito bem produzido. Porém, esse resultado positivo de Caça às Bruxas não deve ser atribuído apenas pela atuação de Nicolas Cage.
Embora o ator esteja fascinante como o descrente ''Behmen'', é certo que a direção fotográfica, os efeitos de cenas e o contexto da história contribuem para que o público vá ao cinema e aprecie esta recente produção.


Interessante mesmo, é o poder de registro histórico da Idade Média que o filme apresenta. Com alguns poderes sobrenaturais, Caça às Bruxas mostra a sua versão das Cruzadas, das batalhas, da fome e da inesquecível Peste Negra.
Como todo filme, este também divide muitas opiniões. Quanto às críticas, são inúmeras que ouvi e li. Há quem acredite que Nicolas Cage fracassou nesse papel. Particularmente, o que mais agradou foi a transparente Opinião pública que o filme revela, mais uma vez, da época em que a igreja era o poder central da sociedade. 
Quem ainda não viu Caça às Bruxas, deve assistir e perceber que não é um filme fraco e sem conteúdo. Pelo contrário, é possível discutir vários aspectos históricos, de crença e poder.