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Informação, opinião, filmes e fotografias:

- Particularmente, fazer postagem em blog é algo sério e interessante para o meu aprendizado. Por mais que o texto seja meramente um ''bom dia'' ou ''faz calor lá fora'', quero dizer que tudo têm um valor. É aqui que aprendo, erro e acerto. Gosto muito do meu blog, das postagens feitas desde o início e espero que você, leitor, encontre alguma coisa útil que lhe faça comentar ou criticar. Críticas (positivas ou negativas) são sempre aceitas e compreendidas. Pois, diga-se de passagem, é sempre bom ter um espaço pessoal e, supostamente, democrático.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Data histórica para o Jornal Nacional?

Não é de hoje que os diversos meios de comunicação buscam cada vez mais aprimorar formas avançadas, rápidas, objetivas e, talvez, necessárias em suas produções. Se desde o surgimento da televisão e apropriação do jornalismo esse tipo de prática é comum nos e com os veículos de comunicação, com o avanço da tecnologia tal comportamento passou a ser uma tarefa indispensável aos produtores, apresentadores, jornalistas e todos que formam uma redação. 
 Com essas novas formas de trabalho e de relação com o público, ou como preferir... telespectadores, nos deparamos com constantes mudanças no interior e exterior dos diversos meios da mídia brasileira e mundial. E como garantir que essas mudanças estão sendo positivas para com a informação e os sedentos telespectadores?
 31/08/2009... O Jornal Nacional começa com mais uma novidade. Mudanças? Já era de se esperar. Redação, apresentação e entrevistas com alguns de seus profissionais. Este, foi apenas um exemplo das situações... 
 Assistindo a edição do jornal, tomei várias reflexões. A necessidade a qual os veículos se submetem de estarem em constante mudanças, a procura pelo ''conforto'' do público, o acompanhamento ao ritmo acelerado.  Mas até onde a modernidade construtiva é capaz de contribuir com o melhor da informação? Tecnologia, modernidade e informação caminham num mesmo ritmo?
 Que o Jornal Nacional e qualquer outro meio - entre tantos - saibam controlar essa relação. Não basta ser moderno, rápido e rico em recursos. É necessário conteúdo, credibilidade, confiança e respeito aos telespectadores e demais profissionais. 

Registrando o que faz parte do meu ''contexto''


















O que seria do homem do século 21 sem a presença da tecnologia? Mais especificamente, sem os ''brinquedinhos digitais''...!? Hoje você sai, mesmo sem carro ou qualquer outro tipo de veículo para ir a um lugar ou outro, você leva sua câmera digital. E o que seria do amantes da fotografia sem ela? Constantes registros de lugares e objetos comprovam a relação e a necessidade que o homem das últimas décadas passa a ter nesse novo contexto. E olha que dessa relação surge belas imagens, ótimas fotografias!

 

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Detalhe


''Se podes olhar, vê. Se poder ver, repara''
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fazendo um Ensaio Sobre a Cegueira

Quem é ''O Povo Brasileiro''? O que caracteriza esse povo tão diversificado e ao mesmo tempo tão único? As diferenças regionais transformam o Brasil como um todo? 
 Darcy Ribeiro em um de seus trabalhos aborda a formação do Brasil enquanto povo, origem e contexto. O Povo Brasileiro é, de certa forma, um dicionário da nossa formação. Na busca por uma teoria sobre o que causou a existência atual dos brasileiros, o livro não só é gostoso de ler, como passa ser uma necessidade e prioridade de leitura a todos os brasileiros. 
 Entre um assunto e outro debatido no trabalho dessa figura tão importante para a representação do Brasil, Darcy Ribeiro fala sobre a diversidade cultural existente com as divisões regionais do país. Diversidade que mesmo representando algo específico de cada canto do Brasil, não impede de considerar nosso país como um único conjunto.
Ou seja, apesar do sotaque, dos costumes e dos gostos de cada região, toda a população brasileira participa de uma mesma realidade. Mesmo com regras sociais diferentes, toda e qualquer região se resume num sistema em que as leis são iguais em todo o país. Um livro obrigatório para aqueles que se consideram verdadeiramente brasileiros. 

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

''De olho na paisagem''





''Num contexto de diversos autores, fotógrafos e teorias é preciso sentir a prática e perceber a importância e o valor de cada fotografia. Além de uma questão óbvia - aquela de registrar o momento vivido - a proporção que cada imagem produzida toma depende apenas da interpetração do leitor. É preciso registrar e mostrar para que seja interpretado.''

domingo, 23 de agosto de 2009

Embriagado?






E quem diz que o alcóol não causa situações negativas ao homem? Num passeio de domingo, sem estar embriagado, a tarde dele poderia ser bem mais agradável. Eu e um amigo estávamos lá no momento e vimos detalhe por detalhe. 

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Quando o externo proporciona...








''Nem sempre o tempo e o contexto proporciona que cada um faça apenas o que gosta. Quando esse mesmo tempo oferece essa oportunidade, é preciso registrá-lo de alguma forma.''
 
 

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Divã


''Divã'' já pode ser considero o novo sucesso do cinema brasileiro. Com um elenco diversificado entre atores maduros e nem tão maduros da televisão brasileira, o filme é uma amostra da simplicidade externa e interna de muitas mulheres que se casam jovem e, supostamente, acreditam na felicidade. 
 Lília Cabral, como sempre, da um show de interpretação. Ao lado de José Mayer, Reynaldo Gianecchini, Alexandra Richter e Cauã Reymond, Lília vive Mercedes... Uma mulher que, talvez, busca os problemas da vida. Caracterizada por uma constante simplicidade, a personagem se envolve dentro da sua própria história com várias outras histórias. 
 Além de ser uma boa produção nacional, o filme representa a importância das mais simples ações em nossas vidas. Ações e vontades que determinam uma vida feliz, de realizações e de poucos arrependimentos. Divã nos faz sentir a necessidade em darmos o primeiro passo para mudanças na própria vida e enxergarmos o simples e intenso dessa mesma vida. 

terça-feira, 11 de agosto de 2009

http://www.fenaj.org.br/galeria.php

A beleza está nos olhos de quem vê?







Estudantes que comemorem...

''Nem sempre as datas comemorativas são relembradas e comemoradas a partir de diferentes ponto de vista. Com o 11 de Agosto - dia do estudante - não podia ser diferente. Se Dom Pedro I, ainda no século XIX teve uma relação com os primeiros cursos aqui no Brasil, hoje a comemoração pode acontecer por inúmeros motivos. 
 Primeiro porque a relação entre os estudantes brasileiros é a pura relação social. É ali, na escola, na faculdade, que cada aluno aprende o que é a vida, o que são as diferenças... Segundo porque, a educação no Brasil, apesar de melhoras específicas, ainda não é tanto motivo de orgulho para todos. 
 Enquanto as escolas particulares, mais desenvolvidas e inseridas no contexto tecnológico acompanham o ritmo do século XXI, ainda há os centros ou meios periféricos que estão excluídos cultural, político, econômico e socialmente. Quem deve comemorar o Dia do Estudante?''
 
 S. José!
 

sábado, 8 de agosto de 2009

Terra Fria


Revelar a história de ''Terra fria'' é acabar com a surpresa que o filme causa no telespectador. Com um caminho surpreendente, vários aspectos são abordados e servem como reflexão de uma realidade não distante da nossa.  Colocando em destaque a questão do abuso sexual, da inferioridade à mulher e os problemas familiares... Terra fria torna-se um excelente filme produzido por Niki caro. É mais que válido assistir! 

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

''Cultura Nacional''


Orgulhosamente brasileiro, sinto a necessidade em expor opiniões próprias sobre determinados comportamentos que contribuem com a desconstrução da cultura brasileira. Práticas, as quais, estão presente no cotidiano de cada ser que vive no país das belas praias, do carnaval e das mulheres fartas de curvas. É isso que os brasileiros afirmam que se dizem la fora...
 É assustador a realidade que envolve as poucas preferências de brasileiros pelo nacional. Escolha que trabalha os mais diversos aspectos, legitimando cada vez mais aquilo que Renato Ortiz chama de ''Mundialização da Cultura''. 
 Analisar a relação de pessoas das diferentes classes no nosso país com a produção nacional e ''importada'', é conhecer de perto a oportunidade que as mesmas oferecem ao que é mandado e comprado pelo Brasil. Em ocasiões específicas, o preconceito com a própria cultura é o que afasta esses brasileiros de uma nacionalidade, supostamente pura. 
 A preferência por trilhas internacionais chama a atenção da indústria cultural. O pop - que alimenta o entretenimento, a mentalidade e o consumo principalmente dos jovens brasileiros - ganha espaço numa sociedade que desvaloriza a música popular. Ouvir todo e qualquer tipo de música é uma forma de conhecer o diverso, talvez, outras culturas... O problema, volta-se para o tamanho do valor atribuído ao internacional. E isso vale para qualquer tipo de produção não brasileira. 
 Complicado, é saber que o samba, por exemplo, perde em questão de valor para as produções importadas. Infelizmente, ainda há no Brasil quem relaciona o samba apenas aos negros, classes inferiores e pessoas sem perspectiva de vida. Enquanto nossos grandes artistas são valorizados em outros países, outras culturas... Os brasileiros, em sua maioria, preferem a letra do funk, o ritmo do sertanejo, os clipes internacionais. 
 Se por um lado a música é referência da desvalorização cultural brasileira, por outro, vários elementos surgem dentro desse contexto infiel e envergonhador ao país da cidade maravilhosa. Teatro, cinema... nem sempre são ''vistos'' com o mesmo olhar e importância como nas décadas passadas.  
Hoje, tão pouco, é valorizado o trabalho do ator, a interpretação, o texto, a fotografia.  Grande parte do público faz culto as celebridades. Uma produção cinematográfica atinge grande número de bilheteria não somente pela história. Mas pela beleza ou polêmica que determinada celebridade causa nas diversas mídias.
São poucos os que pensam seriamente sobre tal questão. São esses poucos que aprendem o que se deve aprender enquanto arte e cultura. Quanto aos demais... Continuam e não buscam a mudança do aprendizado. Afinal... O que é mais válido na história do cinema brasileiro?  Uma interpretação sincera de Selton Mello? Ou a participação de cantoras como Beyonce em filmes...