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- Particularmente, fazer postagem em blog é algo sério e interessante para o meu aprendizado. Por mais que o texto seja meramente um ''bom dia'' ou ''faz calor lá fora'', quero dizer que tudo têm um valor. É aqui que aprendo, erro e acerto. Gosto muito do meu blog, das postagens feitas desde o início e espero que você, leitor, encontre alguma coisa útil que lhe faça comentar ou criticar. Críticas (positivas ou negativas) são sempre aceitas e compreendidas. Pois, diga-se de passagem, é sempre bom ter um espaço pessoal e, supostamente, democrático.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Dicas do final de semana:

 No último final de semana, dois filmes conquistaram meu tempo livre. Entre Eles, Confiar (Trust) e A Minha Canção de Amor (My Own Love Song). Ambos, interessantes. Ora pela seriedade do conteúdo, ora pela manifestação e sofrimento interior da personagem.
  Confiar é um filme que no começo causa insegurança no espectador. Primeiramente porque o tema não ajuda na criatividade de quem o assiste. Apenas estimula em prever o decorrer e final da história. Essas certezas iniciais se concretizam quando alguns estereótipos surgem no contexto das festas e intrigas dos adolescentes americanos. Aquela coisa comum que todo mundo está cansado de ver sobre colegiais.
 Mas, surpreendentemente, Confiar também é um filme que pode virar o jogo. O objetivo, claramente exposto, é mostrar a relação entre adolescentes e jovens com o mundo virtual, em particular com a frequência de visitas em chats e conversas online. De certa forma, um tema batido e conhecido. 
 No elenco, Clive Owen, Liana Liberato e Catherine Keener são os destaques. Viola Davis também tem presença marcante. Porém, é a partir da metade do filme que tudo se torna interessante, mas logo vem um fim inesperado, curioso e talvez decepcionante. O Espectador deseja vingança, mas não encontra. O culpado é apenas revelado socialmente e continua impune. 
  Confiar pode ter falhas em vários momentos, contudo têm argumentos excelentes. Particularmente, conseguiria ser melhor. 


  Dos problemas virtuais para as indagações pessoais. Afinal, A Minha Canção de Amor reflete de modo muito leve os desejos particulares, as crenças individuais e a busca de cada um pela própria felicidade. Dessa vez, Renée Zellweger e Forest Whitaker convencem docemente o público sobre uma tristeza contínua e uma alegria reprimida.
 Apesar da problemática relação das personagens, presente em todo o filme, a história apresentada encanta com seu suposto lado imaginário da vida. Zellweger, a mesma que convenceu em Caso 39, se distancia um pouco dos trabalhos anteriores e vive (muito bem por sinal) uma ex cantora que - ao sofrer um acidente - fica paralítica e enfrenta os desafios de uma nova vida. 
 Mas o destaque vai mesmo para a fotografia do filme que, ao mostrar imagens de primeira categoria, se classifica visualmente como um dos filmes mais belos de 2010. Vale a pena assistir!

     
  

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