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- Particularmente, fazer postagem em blog é algo sério e interessante para o meu aprendizado. Por mais que o texto seja meramente um ''bom dia'' ou ''faz calor lá fora'', quero dizer que tudo têm um valor. É aqui que aprendo, erro e acerto. Gosto muito do meu blog, das postagens feitas desde o início e espero que você, leitor, encontre alguma coisa útil que lhe faça comentar ou criticar. Críticas (positivas ou negativas) são sempre aceitas e compreendidas. Pois, diga-se de passagem, é sempre bom ter um espaço pessoal e, supostamente, democrático.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Editando ...

Num contexto em que os meios de comunicação concorrem (sim, concorrem?) com a escola na formação e na educação do aluno ( crianças e jovens) é preciso conhecer e desenvolver novas formas de aprendizagem. 
Entretanto, essas novas formas tornam-se desafios para quem não está preparado a servir como orientador de futuros cidadãos, críticos ou não. Nós, jornalistas ... novos jornalistas, temos a oportunidade de conhecer - no meio acadêmico - quais são essas novas formas e como os alunos devem (ou deveriam) ser preparados para enfrentar os desafios de uma sociedade, supostamente, moderna.
O velho método de mestre e um aluno, talvez inferior em conhecimento, já não agrada mais os novos alunos. É necessário um processo democrático entre ambos. Democrático não no sentido do aluno fazer o que bem entende, mas que o mesmo possa determinar, junto ao professor, o conteúdo e método educacional. 
Considerando os novos meios surgidos com o desenvolvimento tecnológico, é de se pensar numa educação que caminha junto a esse processo, onde a internet, os meios de comunicação de massa ( sendo principalmente a televisão e o rádio) e o próprio celular sejam, também, ferramentas de aprendizado e conhecimento. 
Para que o uso de tais ferramentas e meios sejam adequados a necessidade dos alunos, os professores devem, primeiramente, se inserirem nesse contexto e, talvez, aprenderem como trabalhar com a tecnologia em sala de aula. Saber como trabalhar com a internet, com a televisão, rádio e até mesmo celulares em sala de aula. 
E como trabalharam com esses recursos se a própria história em quadrinhos - quase nunca - faz parte do material e dos estudos de crianças e jovens? Afinal, as histórias em quadrinhos, na maioria das vezes, 

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