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- Particularmente, fazer postagem em blog é algo sério e interessante para o meu aprendizado. Por mais que o texto seja meramente um ''bom dia'' ou ''faz calor lá fora'', quero dizer que tudo têm um valor. É aqui que aprendo, erro e acerto. Gosto muito do meu blog, das postagens feitas desde o início e espero que você, leitor, encontre alguma coisa útil que lhe faça comentar ou criticar. Críticas (positivas ou negativas) são sempre aceitas e compreendidas. Pois, diga-se de passagem, é sempre bom ter um espaço pessoal e, supostamente, democrático.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Atração ao desperdício:

Ashton Kutcher não é um dos meus favoritos do cinema. Particularmente, o ator é produto de beleza e imagem para venda de filmes americanos aos adolescentes, gays e adoradores de romances bobos e ilusórios. Não, Não quero fazer críticas ao bonitinho de Hollywood. Pelo contrário!


Ontem mesmo assisti mais um filme com o ''garoto perfeito''. Desta vez, confesso que gostei da atuação e caracterização do ator. Jogando com Prazer é, obviamente, uma disputa de sensualidade, estilo de vida, futilidades, sexo, festas, mentiras e pouco conteúdo para o crescimento intelectual.
Apesar do bom trabalho realizado por Ashton Kutcher, o filme é um desperdício. Quando você assiste, se tem em mente que a produção de Jogando com Prazer aconteceu exatamente por ser preciso mais um filme que chegasse ao telespectador dizendo: Veja só, o Kutcher é sensual. Ele manda ver nas cenas de sexo... Hilário!
Mesmo com algumas falhas (como a fraca direção fotográfica), não há dúvidas que a história oferece uma reflexão ao público sobre a realidade jovem. Aquela em que a formação pessoal e intelectual é pouco valorizada, principalmente quando comparada aos valores estéticos e de consumo. Ah, Ashton Kutcher, Você ja teve momentos melhores. 

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