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- Particularmente, fazer postagem em blog é algo sério e interessante para o meu aprendizado. Por mais que o texto seja meramente um ''bom dia'' ou ''faz calor lá fora'', quero dizer que tudo têm um valor. É aqui que aprendo, erro e acerto. Gosto muito do meu blog, das postagens feitas desde o início e espero que você, leitor, encontre alguma coisa útil que lhe faça comentar ou criticar. Críticas (positivas ou negativas) são sempre aceitas e compreendidas. Pois, diga-se de passagem, é sempre bom ter um espaço pessoal e, supostamente, democrático.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

É rir para crer:

 - De volta à prancheta. Tenho uma idéia para um trabalho sobre a atual onda de jornalismo satírico e seu papel como formador de opiniões. Você sabe, sobre a dissolução da esquerda e da direita em puro antagonismo. Pessoas que não são a favor de nada, só contra tudo. 
 - Isso é mesmo uma onda?

 O trecho acima é parte do capítulo seis de ''Os Filhos do Imperador'', quarto livro de Claire Messud publicado pela editora Nova Fronteira. Mas afinal, que onda é essa? Que seja a mais recente ''modinha midiática'' da última década. 
 Não tem como negar... Parecem produtos made in alguma coisa, mas - agradando ou não - são programas, revistas eletrônicas e jornais que utilizam sem medo e pena critérios humorísticos para informar, questionar e explorar sem limites a notícia (informação). 
 Tudo vira piada, bordão e graça. Principalmente quando se pode contar com a ajuda indispensável de ferramentas e técnicas como, por exemplo, a internet que está sempre em primeiro plano. 
 Impressionante mesmo, é o modo como o público se comporta nessa relação de sarcasmo com informação. O senso comum - ou talvez a desorientação dessa mesma parcela - contribui para que a crença nesse meio de ousadia seja justamente aquela em que ali existe o verdadeiro jornalismo. Quem sabe, não são eles que estão certos...
 Percebo, de forma direta e real que as pessoas aplaudem em pé o nariz de palhaço nos políticos e nas celebridades e as alfinetadas cara a cara contra a reportagem tradicional, construída por formalidades. Será o humor o futuro da audiência no jornalismo? É rir para crer.

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