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- Particularmente, fazer postagem em blog é algo sério e interessante para o meu aprendizado. Por mais que o texto seja meramente um ''bom dia'' ou ''faz calor lá fora'', quero dizer que tudo têm um valor. É aqui que aprendo, erro e acerto. Gosto muito do meu blog, das postagens feitas desde o início e espero que você, leitor, encontre alguma coisa útil que lhe faça comentar ou criticar. Críticas (positivas ou negativas) são sempre aceitas e compreendidas. Pois, diga-se de passagem, é sempre bom ter um espaço pessoal e, supostamente, democrático.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Contraponto:

O jornal ''Zero Hora'' do último domingo, 17, trouxe uma matéria sobre a posição do Brasil enquanto ''igualdade de sexos''. A informação publicada mostra uma realidade desagradável, em contraponto com a quase presidência democrática de Dilma Rousseff.
Entretanto, se a candidata vence nas urnas e torna a primeira mulher presidente do país, é bem possível que os ''papos democráticos'' e de ''igualdade'' tomem conta da mídia, dos programas de entrevistas, reportagens especiais, das salas de aula e, até mesmo, das conversas de boteco. Não que o contexto seja inverso à democracia. A grande questão ainda é a falsa democracia!?
Ao mesmo tempo em que se tem uma candidata à Presidência da República, se apresenta uma sociedade valorizada pelo machismo. Ocupando a 85º posição em igualdade de sexos, a participação feminina no mercado de trabalho brasileiro é de 64%, contra 85% da presença masculina.
Quanto aos salários, as mulheres - em sua maioria - permanecem com o ganho de dois terços a menos que os homens. Países como Islândia, Noruega, Finlândia e Suécia ocupam os primeiros lugares no ranking, deixando países como Japão e Estados Unidos para trás. O relatório de análise publicado pelo jornal foi divulgado pelo Fórum Econômico Mundial.

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