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- Particularmente, fazer postagem em blog é algo sério e interessante para o meu aprendizado. Por mais que o texto seja meramente um ''bom dia'' ou ''faz calor lá fora'', quero dizer que tudo têm um valor. É aqui que aprendo, erro e acerto. Gosto muito do meu blog, das postagens feitas desde o início e espero que você, leitor, encontre alguma coisa útil que lhe faça comentar ou criticar. Críticas (positivas ou negativas) são sempre aceitas e compreendidas. Pois, diga-se de passagem, é sempre bom ter um espaço pessoal e, supostamente, democrático.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Quanto mais, melhor?

O ''showrnalismo'' sobre os assuntos em destaque na mídia é uma referência ao comportamento duvidoso da imprensa. A grande cobertura e divulgação dos fatos informa a sociedade, mas ao mesmo tempo torna - quase sempre - parte do espetáculo no jornalismo.


Não é de hoje, por exemplo, que assuntos de ''assassinato'' e ''investigação'' como o caso Bruno, de Isabella e Suzane Von Richthofen ganham espaço nos jornais e passam a ser tratados em capítulos semelhantes aos das novelas, seriados ou filmes. No Brasil, diversos deles foram manchetes, ocuparam capas dos jornais e revistas, com destaque em programas de televisão e se transformaram em símbolo do sensacionalismo.


O mesmo acontece com o recente caso dos 33 mineiros no Chile, soterrados a uma profundidade de 700 metros, desde 05 de agosto. Com direito a personagens diversificados, entrevistas exclusivas e diferentes histórias de vida, o assunto já é destaque para futuras produções cinematográficas e, até mesmo, para jogos de videogames.
Com os holofotes voltados para um mesmo contexto, é preciso entender o limite (inexistente) que a mídia e  profissionais do meio desenvolvem sobre os assuntos de interesse. Não só divulgando o necessário, ela também se ocupa da emoção dos fatos, do sensacional e, em alguns contextos, da superficialidade da informação.

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