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- Particularmente, fazer postagem em blog é algo sério e interessante para o meu aprendizado. Por mais que o texto seja meramente um ''bom dia'' ou ''faz calor lá fora'', quero dizer que tudo têm um valor. É aqui que aprendo, erro e acerto. Gosto muito do meu blog, das postagens feitas desde o início e espero que você, leitor, encontre alguma coisa útil que lhe faça comentar ou criticar. Críticas (positivas ou negativas) são sempre aceitas e compreendidas. Pois, diga-se de passagem, é sempre bom ter um espaço pessoal e, supostamente, democrático.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

O Imperativo Categórico da profissão

Na academia nós, estudantes de jornalismo, nos deparamos constantemente com assuntos desconhecidos do nosso cotidiano. O aprendizado e a formação como futuros jornalistas nos oferece um campo enorme de escolhas, começando pela atitude ética e pela nossa própria formação humana. 
Dessa formação, aprendemos uma variável condição histórica, social e profissional que contibui para o esclarecimento da realidade. Sendo assim, de matéria em matéria começamos a distinguir o necessário e o útil do desnecessário e do exagero. 
Em Ética Geral, por exemplo,  estudamos diversos temas até então desconhecidos. Numa mistura entre razão, vontade, fins, meios, moralidade, dever e imperativos, encontramos aquilo que se deve ser um dos objetivos principais da profissão. Heródoto Barbeiro e Paulo Rodolfo de Lima em ''Manual de Radiojornalismo'' deixa claro a relação entre o jornalismo e tal conceito, mas para isso é preciso, primeiramente, esclarecer o conceito. 
 Você já ouviu falar em Imperativo Categórico? Em uma dessas minhas aulas, entendi que tal conceito significa uma espécie de ação a qual você têm que fazer. Ação em que o momento e o contexto não são considerados. Encarar a atividade como dever. Quanto aos nossos autores citados, ambos especificam a verdade no jornalismo como um imperativo categórico.
Portanto, se o dever conceitua bem o chamado imperativo categórico, tenho que concordar com Heródoto Barbeiro e Paulo Lima que a verdade pertence na profissão a esse tipo de ação. Ao mesmo tempo, não só a verdade como qualquer ação jornalística deve pertencer ao imperativo categórico.
O que o próprio Manual de Radiojornalismo destaca... ''A busca constante de informação qualificada, séria, apartidária, honesta, fiel e abrangente deve ser o objetivo de qualquer veículo que tenha como responsabilidade social a prestação de serviços''. Responsabilidade social que cada jornalista deve em seu trabalho considerar como um imperativo categórico.   

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