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- Particularmente, fazer postagem em blog é algo sério e interessante para o meu aprendizado. Por mais que o texto seja meramente um ''bom dia'' ou ''faz calor lá fora'', quero dizer que tudo têm um valor. É aqui que aprendo, erro e acerto. Gosto muito do meu blog, das postagens feitas desde o início e espero que você, leitor, encontre alguma coisa útil que lhe faça comentar ou criticar. Críticas (positivas ou negativas) são sempre aceitas e compreendidas. Pois, diga-se de passagem, é sempre bom ter um espaço pessoal e, supostamente, democrático.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

De quem é a culpa?

Desde que surgiu no Brasil, a televisão é alvo de elogios, críticas e apostas. Hoje, com 60 anos de existência, sua presença é indispensável para o registro de histórias, dos acontecimentos, de épocas diferentes e da concorrência entre diversos meios de comunicação.
Apesar de vários programas de auditórios, das produções em telenovelas e dos telejornais, a grade de programação não satisfaz todos os telespectadores. As mudanças em diferentes canais nem sempre são resultados de inovação e criatividade, pois, mesmo com os recursos e avanços tecnológicos, pouco se vê a contribuição na melhoria de conteúdo educativo.
 
 
O contraponto entre tecnologia e a insistência em manter o perfil de décadas passadas, com programas ultrapassados, reflete o tamanho do público que questiona e interfere na busca por qualidade. A maioria, em seu contexto de consumo e entretenimento, aceita de forma passiva o que é imposto por produtores e diretores não preocupados com o ''criar e inovar''.
''Domingo legal'', por exemplo, programa que passa aos domingos no SBT, prova o quanto os avanços tecnológicos não foram considerados positivamente pela direção do programa. A superficialidade e a falsa interação com os telespectadores, ainda mantém a audiência e torna, cada vez mais baixa, a qualidade da tv brasileira.
A culpa, portanto, é dada aos produtores e conhecedores de mídia ou ao desinteresse da população? Dispensar o comportamento pouco crítico da sociedade, não é a melhor escolha quando se quer entender as falhas e enganos propositais dos meios de comunicação.

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